Pra onde foi toda a inoscência que havia?
Hoje não existe
Há tempos vejo o sangue escorrendo como lágrimas
Nas mãos de uma criança que veremos derrotada

Restos de um povo
Que persiste em sofrer
Insiste em procurar
Um meio de sobreviver


Quer lutar!pra viver!
Quer lutar!pra vencer!



Não váh!
(não vale a pena viver assim)
Não váh!
(vá deixar)
Se levar!desistir!de enfrentar!



O fim que todos temem
Está a um passo de chegar
E quem terá conragem
De ao menos respirar
A culpa é declarada
E o silêncio a confirmar
Seus atos de conduta é
O que vão te condenar



Não váh!
(não vale a pena viver assim)
Não váh!
(vá deixar)
Se levar!desistir!de enfrentar!


A vida é um posso de ilusão
Te prendendo na escuridão
Sem saber,sem enxergar,
Sem sentir ou respirar
Mutilação!sem perdão!
Visões,ilusões,razões,maldições
Problemas a enfrentar,
Um caminho a se chegar
Crer,fingir,amar,odiar,
Conseguir,acreditar,
Esperar no seu lugar
Destruição!sem razão!


Não váh!
(não vale a pena viver assim)
Não váh!
(vá deixar)
Se levar!desistir!de enfrentar!
Não váh!
(não vale a pena viver assim)
Não váh!
(vá deixar)
Se levar!desistir!de enfrentar!

Composição: Clayton Borges / Daniel Lucas