Trepa No Coqueiro 2018
Me dá teu coração, coisa linda
Te dou a natureza quando aflorar
Será pra sempre a minha flor, menina
Sou trepa no coqueiro a toda hora
Se um dia eu deixar de respirar
E o sol se apagar em toda parte
Se a terra não me der mais nada
E o mar subir a estrada, fujo pra marte
Oh, presidente, deixa de bobeira
Humanidade não é brincadeira
Nossos filhos merecem muito mais
Ao preço que vendem a paz
Só Deus tem como pagar (como pagar)
Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma
Se for pra protestar me chama que eu vou
Não se destrói o mundo e fala de amor
Nossa existência não é retórica
Ecológica!
É vida, ciência, tem chama: É fogo!
À luz da sapiência, o importante é não errar de novo
Benfeitores do planeta, gente boa, muita consideração
Causa nobre não tem religião
É o caminho pra mais uma vez ter lua cheia
E faz brotar do chão nova esperança
E o tom suave verde da bandeira
Riscado de amarelo, resplandeceu, raiou
Pode apostar
Que esse tratado eu assino sim, senhor
Trepa No Coqueiro 2018
Dame tu corazón, cosa hermosa
Te entrego la naturaleza cuando florezca
Será para siempre mi flor, niña
Soy trepador de cocoteros a toda hora
Si un día dejo de respirar
Y el sol se apaga en todas partes
Si la tierra ya no me da nada
Y el mar sube por el camino, huyo a Marte
Oh, presidente, deja de tonterías
La humanidad no es un juego
Nuestros hijos merecen mucho más
Al precio que venden la paz
Solo Dios puede pagar (puede pagar)
Nada se crea, nada se pierde, todo se transforma
Si es para protestar, llámame que voy
No se destruye el mundo y se habla de amor
Nuestra existencia no es retórica
¡Ecológica!
Es vida, ciencia, tiene llama: ¡Es fuego!
A la luz de la sabiduría, lo importante es no errar de nuevo
Benefactores del planeta, gente buena, mucha consideración
Una causa noble no tiene religión
Es el camino para una vez más tener luna llena
Y hacer brotar del suelo nueva esperanza
Y el tono suave verde de la bandera
Rayado de amarillo, resplandeció, amaneció
Puedes apostar
Que ese tratado lo firmo sí, señor
Escrita por: Raúl Custódio