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Azzaroth

I k a r i s a m e

Azzaroth

Chifres que vão até o chão
Alto como uma assombração
Seus olhos em meio a escuridão
No meu quarto a figura de um cão

Seu olhos me mostram o caminho errado
A cada dia eu percebo somos ratos
Almas em seus olhos, posso ouvir gritar
O roxo cativante
Me perdi em seu olhar

Faíscas nas correntes com barulhos a atormentar
Sangue nas paredes do meu quarto, em todo lugar

Filho me entenda eu terei que te acorrentar
Leva-lo ao inferno mais profundo, la tu sofrera

Almas batem em minha porta
Não sou louco de abrir
Os demônio que ele invoca
Me obrigam a sucumbir
Åzzaroth

Seus olhos tão marcantes
Seus chifres são gigantes
Sua boca horripilante
Um grande carcereiro do inferno de dante

Mexendo suas mãos começa a cantarolar
E o cheiro do inferno começa a proliferar

Almas batem na minha porta
Já cansei de existir
Almas giram a sua volta
Me obrigando a sucumbir

Trago impuro ao teu corpo sagrado
Aprisiono suas pernas com arame farpado
Com cacos de vidro rabisco seus braços
Um anjo caído, demônio alado

Azzaroth

Cuernos que llegan hasta el suelo
Alto como un espectro
Sus ojos en medio de la oscuridad
En mi habitación la figura de un perro

Sus ojos me muestran el camino equivocado
Cada día me doy cuenta de que somos ratas
Almas en sus ojos, puedo escuchar gritar
El morado cautivante
Me perdí en su mirada

Chispas en las cadenas con ruidos que atormentan
Sangre en las paredes de mi habitación, por todas partes

Hijo, entiéndeme, tendré que encadenarte
Llevarte al infierno más profundo, allí sufrirás

Almas golpean en mi puerta
No estoy loco para abrir
Los demonios que él invoca
Me obligan a sucumbir
Åzzaroth

Sus ojos tan impactantes
Sus cuernos son gigantes
Su boca horrorosa
Un gran carcelero del infierno de Dante

Moviendo sus manos comienza a tararear
Y el olor del infierno comienza a proliferar

Almas golpean en mi puerta
Ya me cansé de existir
Almas giran a su alrededor
Obligándome a sucumbir

Traigo impureza a tu cuerpo sagrado
Aprisiono tus piernas con alambre de púas
Con fragmentos de vidrio rayo tus brazos
Un ángel caído, demonio alado

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