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El Último de Nosotros (parte de K o d a)

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O Último de Nós (part. K o d a)

Imagine a alma
De quem puxa o gatilho pra um outro ser
De quem usa do medo pra sobreviver
De quem usa do ódio e vingança pra matar quem merece morrer

Imagine a calma
Sem barulhos de carros ao amanhecer
Só gritos e murmúrios, carne a apodrecer
A vida de alguém que era gente e agora não sabe quem mais ser

Então me diga você
Se vicia no pouco ou deixa corromper
Saqueia por tua fome ou pelo teu prazer
Banhado pelo sangue de inocentes ou tu deixa-os viver

E lá sob tua perda
Se faz ser o bastante pra enlouquecer?
Se a sede de vingança te faz corroer
Se tu anda na luz ou se esconde na escuridão pra não morrer

Balas e balas correr
Tua flor de sangue se faz florescer
Aquele que vinga tende a esquecer
Se torna sozinho e se faz perecer

E quem não suporta perder
Sozinha de luto pra sempre sofrer
E teu maior medo contigo crescer
Aqueles que ama nunca mais rever

Um pai tu nunca mais vai ter
Perdão que negado corrói o teu ser
Desculpa se nunca fiz por merecer
Se eu sou a cura por que não me deixou morrer?

El Último de Nosotros (parte de K o d a)

Imagina el alma
De quien jala el gatillo hacia otro ser
De quien usa el miedo para sobrevivir
De quien usa el odio y la venganza para matar a quien merece morir

Imagina la calma
Sin ruidos de autos al amanecer
Solo gritos y susurros, carne pudriéndose
La vida de alguien que era persona y ahora no sabe quién ser

Entonces dime tú
¿Te enganchas con lo poco o dejas corromperte?
Saqueas por tu hambre o por tu placer
Bañado en la sangre de inocentes o los dejas vivir

Y allí bajo tu pérdida
¿Se vuelve suficiente para enloquecer?
Si la sed de venganza te corroe
Si caminas en la luz o te escondes en la oscuridad para no morir

Balas y balas corren
Tu flor de sangre florece
Quien se venga tiende a olvidar
Se vuelve solo y perece

Y quien no soporta perder
Sola en duelo para siempre sufrir
Y tu mayor miedo crecer contigo
Aquellos que amas nunca más ver

Un padre nunca más tendrás
El perdón negado corroe tu ser
Disculpa si nunca hice por merecer
Si soy la cura, ¿por qué no me dejaste morir?

Escrita por: K o d a