Aos Fantasmas Que Não Esquecem
Anoitece um estranho no meu coração
E adormece um velho de nó nas mãos
Sente o frio da dor que escorre pelo chão
E padece sem desfrutar do perdão
Vai te cortar, não! Façam parar
Mas não, não, não deixa essa porta se fechar
Amanhece um estranho na minha solidão
E eu não sei se isso me torna o vilão
Vai te cortar, não! Façam parar
Mas não, não, não deixa essa porta se fechar
Vai te cortar, não! Façam parar
Então esqueça e volta a sonhar
A los fantasmas que no olvidan
Anochece un extraño en mi corazón
Y se duerme un viejo con nudos en las manos
Siente el frío del dolor que se escurre por el suelo
Y sufre sin disfrutar del perdón
Va a cortarte, ¡no! Hagan que pare
Pero no, no, no dejes que esa puerta se cierre
Amanece un extraño en mi soledad
Y no sé si eso me convierte en el villano
Va a cortarte, ¡no! Hagan que pare
Pero no, no, no dejes que esa puerta se cierre
Va a cortarte, ¡no! Hagan que pare
Así que olvida y vuelve a soñar
Escrita por: Manoel Renato