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Conversación entre dos

Interruptores do Asfalto

Conversa entre dois

Faça o que eu digo e se arrependa agora mesmo
Não negue abrigo à quem te diz que sente medo
Não diga não para as pessoas que quebram seu coração
Procure cobras em ninhos de passarinho
Cave sua cova, seu ultimo abrigo
E desconfie das pessoas que sempre te estendem as mãos

Sinta a força do olhar que te acalma
Sinta a força destas mãos que te afagam as costas
Toda hora que tu choras e sutil pedes perdão

Não tenho mais vontade de emcobrir meus erros
Pra que mentir se já não temos mais segredos entre nós
Posso dizer que tua postura tão correta me atrai?
Já que demonstras teu amor quando me implora
Quando inventa uma desculap e não me deixa ir embora
Não tenha medo de implorar por outras coisas mais banais

Sinta o gosto do sangue que te alimenta
Sinta o calor de todo o fogo que te esquenta quando a sós
Tão insegura quanto frágil me mantens em tuas mãos

Conversación entre dos

Haz lo que digo y arrepiéntete ahora mismo
No niegues refugio a quien te dice que siente miedo
No digas no a las personas que rompen tu corazón
Busca serpientes en nidos de pájaros
Cava tu tumba, tu último refugio
Y desconfía de las personas que siempre te tienden la mano

Siente la fuerza de la mirada que te calma
Siente la fuerza de estas manos que te acarician la espalda
Cada vez que lloras y sutilmente pides perdón

Ya no tengo ganas de encubrir mis errores
¿Para qué mentir si ya no tenemos más secretos entre nosotros?
¿Puedo decir que tu postura tan correcta me atrae?
Ya que demuestras tu amor cuando me suplicas
Cuando inventas una excusa y no me dejas irme
No tengas miedo de suplicar por otras cosas más mundanas

Siente el sabor de la sangre que te alimenta
Siente el calor de todo el fuego que te calienta cuando están solos
Tan insegura como frágil me mantienes en tus manos

Escrita por: Raul Viana Novasco