17 Na Corrente

Macaco não é valente
Dança aí 17 na corrente.

Uma viagem que fiz pelo Amazonas
Num arvoredo eu parei pra descansar
Me jogaram uma pedra no lugar
Eu olhei, não vi nada ali perto
Com distância de 10 ou 12 metros
Um guariba surgiu na minha frente
Com coragem enfrentei o descontente
Venci na luta e a ele eduquei
Minha ordem pra ele é uma lei,
Dança aí 17 na corrente...

Coro: repete refrão.

Tendo eu dominado este vivente
Hoje ele vive amarrado pelo meio
Eu trabalho com ele e não receio
Dança aí 17 na corrente.

Coro: repete refrão.

Ele hoje é bastante educado
Fuma, toca e sabe até dançar
Já faz pose e tem ginga no andar
E conversa comigo por aceno
Faz careta e fica se mordendo
Se uma loura passar e não falar
Ele diz que o dia é de azar
E reclama por não estar decente
Já não briga e respeita toda gente
Dança aí 17 na corrente.

Coro: repete refrão

17 En la corriente

Mono no es valiente
Baila allí 17 en la cadena

Un viaje que hice a través de la Amazonia
En un árbol me detuve a descansar
Lanzaron una roca en mi lugar
Miré, no vi nada cerca de allí
Con una distancia de 10 o 12 metros
Una guariba apareció delante de mí
Con coraje me enfrenté a los descontentos
Gané en la pelea y lo crié
Mi orden para él es una ley
Baila allí 17 en la cadena

Coro: repite coro

Habiendo dominado esta vida
Hoy vive atado en el medio
Trabajo con él y no tengo miedo
Baila allí 17 en la cadena

Coro: repite coro

Hoy es muy educado
Fumar, jugar e incluso bailar
Ya está posando y tiene un columpio en el suelo
Y hablar conmigo por asentimiento
Hace una cara y se está mordiendo
Si una rubia pasa por aquí y no habla
Dice que el día es mala suerte
Y se queja de no ser decente
Ya no lucha y respeta a todos
Baila allí 17 en la cadena

Coro: repetir coro

Composição: Edgar Ferreira / Manoel Firmino Alves