Sigilo De 100 (part. JAKOR e Pabullow)
Green, yellow, blue, white (pocket pocket pocket)
Hã
Fezes na mesa
Eu tô bolado
Cloro-quê? Crocodilo bastardo
Invado o congresso, não paguei ingresso
Pra esse espetáculo
Há há
Coringuei brabo, pensei na piada
Você não entenderia seu chato
É sobre a ordem de um assassinato
E o caso até hoje foi relevado
Tu não passa de um pocket para de rir
Tô na brisa de um padre que hoje já tá rico
Falou que o messias voltaria um dia
Agora tu tá comendo carniça
Não fode, não fode para de mimimi
Quero liberdade pra te comer vivo
Se tu me censurar eu que sou a vítima
Sai fora aborteiro, tu é contra a vida
Hã, vem, vem
Xandão
O que a gente faz aqui vai ter sigilo de 100 anos
Pegadas e fezes na mesa
Nada disso é o que parece
Verde e amarelo, ai que tistreza
Mandaram tudo la pra pf
Pinturas tão raras riscadas
Pela espécie elevada
Ditadura safada
Peguei meus privilégios e levei pra esplanada
Depredei a alvorada
Vou sumir com umas prata
PT vai assumir nada
Dei PT na virada
Vai ter intervenção militar na sua casa
Chamei a mulher de cracuda
De banguela, orelhuda
Disse: Deus, nos acuda
Rezei pra Judas
O cidadão de bem vai dormir na papuda
Era uma loja muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Onde o flavinho lavava dinheiro
Com seus amigos milicia da barra
Aquela orgia infinita
Que o mano imbrochável patrocinou o viagra
Muito chapado com dinheiro vivo
Ele comprou umas 50 casas
Mas não da em nada, pode roubar!
Todo esse dinheiro pode lavar!
Aqui é Brasil, posso inventar qualquer papo que o gado vai abraçar
Sigilo de anos eu vou tacar
Afasto a pf pra me safar!
Porrada na cara e spray de pimenta pros antis que quer se manifestar
Vem que sou rei do sigilo
Vem que a milícia é comigo
Pra quem entrar no caminho
É chuva com 80 tiros
Vem que sou rei do sigilo
Vem que a PM é comigo
Vem que o muro tá baixo
Só patrocino milico
Hã, vem, vem
Vai segurando
O que a gente faz aqui vai ter sigilo de 100 anos
Hã, vem, vem
Xandão
O que a gente faz aqui vai ter sigilo de 100 anos
Sigilo De 100 (part. JAKOR e Pabullow)
Verde, amarillo, azul, blanco (bolsillo, bolsillo, bolsillo)
Hã
Heces en la mesa
Estoy molesto
¿Cloro-qué? Bastardo cocodrilo
Invado el congreso, no pagué entrada
Para este espectáculo
Há há
Estoy enojado, pensé en el chiste
Tú no lo entenderías, aburrido
Se trata de un asesinato
Y el caso hasta hoy ha sido ignorado
No eres más que un tonto, deja de reír
Estoy en la onda de un cura que ahora está rico
Dijo que el mesías volvería un día
Ahora estás comiendo carroña
No jodas, deja de quejarte
Quiero libertad para comerte vivo
Si me censuras, yo soy la víctima
Vete abortista, estás en contra de la vida
Hã, ven, ven
Xandão
Lo que hacemos aquí tendrá sigilo de 100 años
Huellas y heces en la mesa
Nada es lo que parece
Verde y amarillo, qué tristeza
Enviaron todo a la policía federal
Pinturas tan raras rayadas
Por la especie elevada
Dictadura corrupta
Tomé mis privilegios y los llevé a la explanada
Destrocé el amanecer
Voy a desaparecer con unas monedas
El PT no asumirá nada
Di vuelta la tortilla
Habrá intervención militar en tu casa
Llamé a la mujer drogadicta
Desdentada, orejona
Dije: Dios, ayúdanos
Recé a Judas
El ciudadano de bien dormirá en la cárcel
Era una tienda muy divertida
No tenía techo, no tenía nada
Donde Flavinho lavaba dinero
Con sus amigos de la milicia de la barra
Aquella orgía interminable
Que el hermano inquebrantable patrocinó con viagra
Muy drogado con dinero en efectivo
Compró unas 50 casas
¡Pero no pasa nada, puedes robar!
¡Todo ese dinero se puede lavar!
Aquí es Brasil, puedo inventar cualquier historia que el ganado abrazará
Lanzaré sigilo de años
Alejaré a la policía federal para salvarme
¡Golpes en la cara y spray de pimienta para los antis que quieran manifestarse!
Ven, que soy el rey del sigilo
Ven, que la milicia está conmigo
Para quien se interponga en el camino
Es lluvia con 80 disparos
Ven, que soy el rey del sigilo
Ven, que la policía militar está conmigo
Ven, que el muro está bajo
Solo patrocino a los militares
Hã, ven, ven
Ve sosteniendo
Lo que hacemos aquí tendrá sigilo de 100 años
Hã, ven, ven
Xandão
Lo que hacemos aquí tendrá sigilo de 100 años