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Lua Vezes Vírgula

Jamaika Adriano

Lua Vezes Vírgula

E então o que me diz
Que tal ser feliz depois...assim...à dois...
Sei lá o que quero falar, mas vai além de mim
Além deste lugar
E por falar em além,
Será amanha, depois ou ainda muito mais
Porque não me convém se a mente é sã
Porque então vivo sem paz
Eu to me vendo sem, sem rumo como um barco
Escapou do cais
Pois me conheço bem, eu não queria ninguém...e ai voce chegou... (então nem vem)
Mas quando aquela lua, se destacar com tantas luzes
Eu vou lembrar da tua, imagem tua
Mas se até a lua, por vezes vira virgula
Porque insisto em um ponto final
Prefiro então cantar e assim me libertar
Ainda que digo não
Meu tudo é cantar
E você já é canção

Lua Vezes Vírgula

Y entonces, ¿qué me dices?
¿Qué tal ser feliz después... así... los dos...
No sé qué quiero decir, pero va más allá de mí
Más allá de este lugar
Y hablando de más allá,
¿Será mañana, después o aún mucho más?
Porque no me conviene si la mente está sana
Porque entonces vivo sin paz
Me veo sin, sin rumbo como un barco
Que se escapó del muelle
Porque me conozco bien, no quería a nadie... y ahí llegaste tú... (así que ni vengas)
Pero cuando esa luna, se destaque con tantas luces
Recordaré la tuya, tu imagen
Pero si hasta la luna, a veces se convierte en coma
¿Por qué insisto en un punto final?
Prefiero entonces cantar y así liberarme
Aunque diga que no
Mi todo es cantar
Y tú ya eres canción

Escrita por: Jamaika Adriano