395px

Flojera

Janeiro

Preguiça

Não tires ilações do que pareço
Que eu nunca esqueço o que vais dizer
Se há coisas mal resolvidas é melhor cantar
Melhor pensar, que fazer

São só estímulos pra viver
Há tantas razões pra cantar

Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar

Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar

Preguiça afunda o meu estado de existir
Nunca saio do sofá
Tenho mais de mil razões pra desistir
Nem sei bem porque fico por cá

São só estímulos pra viver
Há tantas razões pra cantar

Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar

Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar

E quando chegas
Esqueço-me de tudo
Me abraças me adormeço
Cego, surdo e mudo

Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar

Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar

Flojera

No saques conclusiones de cómo parezco
Que nunca olvido lo que vas a decir
Si hay cosas sin resolver, es mejor cantar
Mejor pensar que hacer

Son solo estímulos para vivir
Hay tantas razones para cantar

Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar

Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar

La flojera hunde mi estado de existir
Nunca salgo del sofá
Tengo más de mil razones para rendirme
Ni siquiera sé por qué me quedo por aquí

Son solo estímulos para vivir
Hay tantas razones para cantar

Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar

Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar

Y cuando llegas
Me olvido de todo
Me abrazas y me duermo
Ciego, sordo y mudo

Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar

Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar

Escrita por: Henrique Janeiro