Preguiça
Não tires ilações do que pareço
Que eu nunca esqueço o que vais dizer
Se há coisas mal resolvidas é melhor cantar
Melhor pensar, que fazer
São só estímulos pra viver
Há tantas razões pra cantar
Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar
Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar
Preguiça afunda o meu estado de existir
Nunca saio do sofá
Tenho mais de mil razões pra desistir
Nem sei bem porque fico por cá
São só estímulos pra viver
Há tantas razões pra cantar
Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar
Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar
E quando chegas
Esqueço-me de tudo
Me abraças me adormeço
Cego, surdo e mudo
Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar
Danças singelas na minha rua
E eu sem te querer agarrar
Entras pela janela e ficas quase nua
Menina preguiça, praga do meu lar
Flojera
No saques conclusiones de cómo parezco
Que nunca olvido lo que vas a decir
Si hay cosas sin resolver, es mejor cantar
Mejor pensar que hacer
Son solo estímulos para vivir
Hay tantas razones para cantar
Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar
Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar
La flojera hunde mi estado de existir
Nunca salgo del sofá
Tengo más de mil razones para rendirme
Ni siquiera sé por qué me quedo por aquí
Son solo estímulos para vivir
Hay tantas razones para cantar
Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar
Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar
Y cuando llegas
Me olvido de todo
Me abrazas y me duermo
Ciego, sordo y mudo
Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar
Bailas sencillamente en mi calle
Y yo sin querer agarrarte
Entras por la ventana y casi te desnudas
Niña flojera, plaga de mi hogar
Escrita por: Henrique Janeiro