Nunca Pare
Com 7 anos de idade, pensando no seu futuro
Uma criança inocente, no mundo louco escuro
Não sabia o que é brincar e nunca teve brinquedo
Seu sonho era tão grande que só pensava em emprego
Com muitas portas na cara, dificuldade aumentando
Não tinha teto nem roupa, mas nunca estava chorando
Pois só pensava em vencer, um mundo melhor pra viver
Poder ajudar a família, um dia a ter o que comer
E pra vencer tem um cara lá em cima que sempre
Luta por você
Não dorme, não descansa, ele só quer te ver crescer, viver, crescer sonhar
Não desista, nunca pare, sua vitória vai chegar
Sem uma chance de estudo, mas era determinado
Seu foco era tão grande que conseguiu trabalho
Foi no centro de São Paulo que tudo aconteceu
De flanelinha e engraxate seu caminho percorreu
Os anos foi se passando e a sua vida mudou
Entre lutas e vitórias, o seu sonho conquistou
Todo tipo de trabalho já passou em suas mãos
Hoje ele vive feliz e ajuda seus irmãos
E pra vencer tem um cara lá em cima que sempre
Luta por você
Não dorme, não descansa, ele só quer te ver crescer, viver, crescer sonhar
Não desista, nunca pare, sua vitória vai chegar
Com muitas portas na cara dificuldade aumentando
Não tinha teto nem roupa, mas nunca estava chorando
Pois só pensava em vencer, um mundo melhor pra viver
Poder ajudar a família um dia a ter o que comer
E pra vencer tem um cara lá em cima que sempre
Luta por você
Não dorme, não descansa, ele só quer te ver crescer, viver, crescer sonhar
Não desista, nunca pare, sua vitória vai chegar
Sem uma chance de estudo, mas era determinado
Seu foco era tão grande que conseguiu trabalho
Foi no centro de São Paulo que tudo aconteceu
De flanelinha e engraxate seu caminho percorreu
Os anos foi se passando e a sua vida mudou
Entre lutas e vitórias, o seu sonho conquistou
Todo tipo de trabalho já passou em suas mãos
Hoje ele vive feliz e ajuda seus irmãos
E pra vencer tem um cara lá em cima que sempre
Luta por você
Não dorme, não descansa, ele só quer te ver crescer, viver, crescer sonhar
Não desista, nunca pare, sua vitória vai chegar
Nunca Pares
Con 7 años de edad, pensando en tu futuro
Un niño inocente, en el mundo loco oscuro
No sabía lo que era jugar y nunca tuvo juguetes
Su sueño era tan grande que solo pensaba en trabajo
Con muchas puertas en la cara, la dificultad aumentando
No tenía techo ni ropa, pero nunca lloraba
Porque solo pensaba en vencer, un mundo mejor para vivir
Poder ayudar a la familia, un día tener qué comer
Y para vencer hay alguien arriba que siempre
Lucha por ti
No duerme, no descansa, solo quiere verte crecer, vivir, crecer soñar
No te rindas, nunca pares, tu victoria llegará
Sin una oportunidad de estudio, pero era determinado
Su enfoque era tan grande que consiguió trabajo
Fue en el centro de São Paulo donde todo sucedió
De trapero y lustrabotas su camino recorrió
Los años fueron pasando y su vida cambió
Entre luchas y victorias, su sueño conquistó
Todo tipo de trabajo pasó por sus manos
Hoy vive feliz y ayuda a sus hermanos
Y para vencer hay alguien arriba que siempre
Lucha por ti
No duerme, no descansa, solo quiere verte crecer, vivir, crecer soñar
No te rindas, nunca pares, tu victoria llegará
Con muchas puertas en la cara, la dificultad aumentando
No tenía techo ni ropa, pero nunca lloraba
Porque solo pensaba en vencer, un mundo mejor para vivir
Poder ayudar a la familia, un día tener qué comer
Y para vencer hay alguien arriba que siempre
Lucha por ti
No duerme, no descansa, solo quiere verte crecer, vivir, crecer soñar
No te rindas, nunca pares, tu victoria llegará
Sin una oportunidad de estudio, pero era determinado
Su enfoque era tan grande que consiguió trabajo
Fue en el centro de São Paulo donde todo sucedió
De trapero y lustrabotas su camino recorrió
Los años fueron pasando y su vida cambió
Entre luchas y victorias, su sueño conquistó
Todo tipo de trabajo pasó por sus manos
Hoy vive feliz y ayuda a sus hermanos
Y para vencer hay alguien arriba que siempre
Lucha por ti
No duerme, no descansa, solo quiere verte crecer, vivir, crecer soñar
No te rindas, nunca pares, tu victoria llegará
Escrita por: Angélica Gomes Aguiar / Dione Rodrigues Ribeiro