Parador 2020 (part. Cainã Cavalcante, Mestrinho, Tó e Brandileone)
Um orixá que eu conheço
Que no xirê só fez sucesso
Me convenceu desde o começo
Que esse bonde era expresso
E que rumava sem tropeço bem pra lá dos 2000
Esse papo que eu não esqueço
É um ebó de livre acesso
Tenho por ele muito apreço
Por isso mesmo que peço
Me perdoe se pareço ver o que não se viu
Que a estação virou do avesso
Sobre o trilho do retrocesso
Um Cristo quebrado de gesso
Tão falso que eu confesso
Pensar que já não mereço o véu de nuvem de Gil
Mas nem assim eu me despeço
Que desse bonde eu não desço
Subo pro céu e me arremesso
Que de pressa eu não padeço
Parador de bonsucesso da central do Brasil
Que toda a dor do percurso-vida
E dos futuros que o futuro sonegar
Seja pra terra-mãe reconcebida
O barato substrato do refazendar
Um orixá que eu conheço
Que no xirê só fez sucesso
Me convenceu desde o começo
Que esse bonde era expresso
E que rumava sem tropeço bem pra lá dos 2000
Esse papo que eu não esqueço
É um ebó de livre acesso
Tenho por ele muito apreço
Por isso mesmo que peço
Me perdoe se pareço ver o que não se viu
Que a estação virou do avesso
Sobre o trilho do retrocesso
Um Cristo quebrado de gesso
Tão falso que eu confesso
Pensar que já não mereço o véu de nuvem de Gil
Mas nem assim eu me despeço
Que desse bonde eu não desço
Subo pro céu e me arremesso
Que de pressa eu não padeço
Parador de bonsucesso da central do Brasil
Que toda a dor do percurso-vida
E dos futuros que o futuro sonegar
Seja pra terra-mãe reconcebida
O barato substrato do refazendar
Parador 2020 (part. Cainã Cavalcante, Mestrinho, Tó e Brandileone)
Un orixá que conozco
Que en el xirê tuvo éxito
Me convenció desde el principio
Que esta pandilla era expresa
Y que avanzaba sin tropiezos más allá de los 2000
Esta charla que no olvido
Es un ebó de libre acceso
Le tengo mucho aprecio
Por eso mismo pido
Perdón si parezco ver lo que no se vio
Que la estación se volvió del revés
Sobre el riel del retroceso
Un Cristo roto de yeso
Tan falso que confieso
Pensar que ya no merezco el velo de nube de Gil
Pero aún así no me despido
Que de esta pandilla no bajo
Subo al cielo y me lanzo
Que de prisa no padezco
Parador de Bonsucesso de la Central do Brasil
Que todo el dolor del recorrido-vida
Y de los futuros que el futuro niegue
Sea para la tierra-madre reconcebida
El barato sustrato del refazendar
Un orixá que conozco
Que en el xirê tuvo éxito
Me convenció desde el principio
Que esta pandilla era expresa
Y que avanzaba sin tropiezos más allá de los 2000
Esta charla que no olvido
Es un ebó de libre acceso
Le tengo mucho aprecio
Por eso mismo pido
Perdón si parezco ver lo que no se vio
Que la estación se volvió del revés
Sobre el riel del retroceso
Un Cristo roto de yeso
Tan falso que confieso
Pensar que ya no merezco el velo de nube de Gil
Pero aún así no me despido
Que de esta pandilla no bajo
Subo al cielo y me lanzo
Que de prisa no padezco
Parador de Bonsucesso de la Central do Brasil
Que todo el dolor del recorrido-vida
Y de los futuros que el futuro niegue
Sea para la tierra-madre reconcebida
El barato sustrato del refazendar