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De Vuelta al Campo (part. Mano Walter)

João Gomes

De Volta Pro Sertão (part. Mano Walter)

Eu não me adaptei com ar-condicionado
Com esses prédios altos e elevador
Com barulhos dos carros
A poluição
Não me adaptei com esse tal de metrô

Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado
E do meu avô
O pezinho de serra onde fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou

Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado
E do meu avô
E do pezinho de serra onde fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou

Eu vou votar pra meu sertão
Pra onde eu me criei
Vou deixar essa cidade
Aqui não me acostumei

Voltar pra meu sertão
Pra onde eu me criei
Abre a porteira vovó
E avisa que eu voltei

Eu vou voltar pro meu sertão

Eu não me adaptei com ar condicionado
Com esses prédios altos e elevador
Com barulhos dos carros
A poluição
Não me adaptei com esse tal de metrô

Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado
E do meu avô
O pezinho de serra onde fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou

Oh, saudade da gota tô do meu cavalo
Do cheiro do gado
E do meu avô
E do pezinho de serra onde fui criado
E do cantar do galo que sempre me acordou

Eu vou votar pra meu sertão
Pra onde eu me criei
Vou deixar essa cidade
Aqui não me acostumei

Eu voltar pra meu sertão
Pra onde eu me criei
Abre a porteira vovó
E avisa que eu voltei

Eu vou votar pra meu sertão
Pra onde eu me criei
Vou deixar essa cidade
Aqui não me acostumei

Eu voltar pra meu sertão
Pra onde eu me criei
Abre a porteira vovó
E avisa que eu voltei

De Vuelta al Campo (part. Mano Walter)

No me adapté al aire acondicionado
Con esos edificios altos y ascensor
Con los ruidos de los autos
La contaminación
No me adapté a ese tal metro

Oh, añoro la gota de mi caballo
El olor del ganado
Y de mi abuelo
El pie de sierra donde crecí
Y el canto del gallo que siempre me despertó

Voy a volver a mi campo
Donde crecí
Dejaré esta ciudad
Aquí no me acostumbré

Regresar a mi campo
Donde crecí
Abre la tranquera abuela
Y avisa que he vuelto

Voy a volver a mi campo

No me adapté al aire acondicionado
Con esos edificios altos y ascensor
Con los ruidos de los autos
La contaminación
No me adapté a ese tal metro

Oh, añoro la gota de mi caballo
El olor del ganado
Y de mi abuelo
El pie de sierra donde crecí
Y el canto del gallo que siempre me despertó

Voy a volver a mi campo
Donde crecí
Dejaré esta ciudad
Aquí no me acostumbré

Voy a volver a mi campo
Donde crecí
Abre la tranquera abuela
Y avisa que he vuelto

Voy a volver a mi campo
Donde crecí
Dejaré esta ciudad
Aquí no me acostumbré

Voy a volver a mi campo
Donde crecí
Abre la tranquera abuela
Y avisa que he vuelto

Escrita por: Diego Extorado / JHON CLAY