395px

Vampira

João Neto e Jean

Vampira

Já era quase meia noite quando ela apareceu, bateu em minha porta
Mas eu não sei, deve ser castigo, essa mulher mexe comigo
Eu já tentei sair das garras dela, não consegui
E toda noite ela vem me perturbar, só pensa em me sugar
Vampiraaa

Refrão
Vou fugir dessa vampira e o seu castelo de ilusões
Vá sugar outra pessoa e ferir outros corações
Vou fugir dessa vampira e o seu castelo de ilusões
Vá sugar outra pessoa e ferir outros corações

Já era quase meia noite quando ela apareceu, bateu em minha porta
Mas eu não sei, deve ser castigo, essa mulher mexe comigo
Eu já tentei sair das garras dela, não consegui
E toda noite ela vem me perturbar, só pensa em me sugar
Vampiraaa

Refrão
Vou fugir dessa vampira e o seu castelo de ilusões
Vá sugar outra pessoa e ferir outros corações
Vou fugir dessa vampira e o seu castelo de ilusões
Vá sugar outra pessoa e ferir outros corações

Vou fugir dessa vampira e o seu castelo de ilusões
Vá sugar outra pessoa e ferir outros corações, oh oh

Vampira

Vampira

Era casi medianoche cuando ella apareció, golpeó mi puerta
Pero no sé, debe ser castigo, esta mujer me afecta
He intentado escapar de sus garras, no pude
Y cada noche viene a molestarme, solo piensa en chuparme
Vampira

Coro
Voy a huir de esta vampira y su castillo de ilusiones
Ve a chupar a otra persona y herir otros corazones
Voy a huir de esta vampira y su castillo de ilusiones
Ve a chupar a otra persona y herir otros corazones

Era casi medianoche cuando ella apareció, golpeó mi puerta
Pero no sé, debe ser castigo, esta mujer me afecta
He intentado escapar de sus garras, no pude
Y cada noche viene a molestarme, solo piensa en chuparme
Vampira

Coro
Voy a huir de esta vampira y su castillo de ilusiones
Ve a chupar a otra persona y herir otros corazones
Voy a huir de esta vampira y su castillo de ilusiones
Ve a chupar a otra persona y herir otros corazones

Voy a huir de esta vampira y su castillo de ilusiones
Ve a chupar a otra persona y herir otros corazones, oh oh

Vampira

Escrita por: João Neto