Eu sou um índio de terno e gravata que nunca ouviu o silêncio da cachoeira, que gosta de ver as suas ruas limpas e usa o mar como lixeira.
Eu sou um índio num automóvel que colhe as frutas na feira, e passa as noites olhando pro céu e conto postes ao invés de estrelas.

Composição: