395px

Luces de la ribalta

José Augusto

Luzes da Ribalta

Vidas que se acabam a sorrir
Luzes que se apagam, nada mais
É sonhar em vão, tentar aos outros iludir
Se o que se foi
Pra nós não voltará jamais

Para que chorar o que passou
Lamentar perdidas ilusões?
Se o ideal que sempre nos acalentou
Renascerá em outros corações

Vidas que se acabam a sorrir
Luzes que se apagam, nada mais
É sonhar em vão, tentar aos outros iludir
Se o que se foi
Pra nós não voltará jamais

Para que chorar o que passou
Lamentar perdidas ilusões?
Se o ideal que sempre nos acalentou
Renascerá em outros corações

Luces de la ribalta

Vidas que terminan sonriendo
Luces que se apagan, nada más
Es soñar en vano, intentar engañar a los demás
Si lo que se fue
Para nosotros nunca volverá

¿Por qué llorar lo que pasó?
¿Lamentar ilusiones perdidas?
Si el ideal que siempre nos reconfortó
Renacerá en otros corazones

Vidas que terminan sonriendo
Luces que se apagan, nada más
Es soñar en vano, intentar engañar a los demás
Si lo que se fue
Para nosotros nunca volverá

¿Por qué llorar lo que pasó?
¿Lamentar ilusiones perdidas?
Si el ideal que siempre nos reconfortó
Renacerá en otros corazones

Escrita por: Geoffrey Parsons / Charles Chaplin / Antonio Almeida / João de Barro