O Que Eu Faço Amanhã? (part. Alcione)
De repente você vem dizer
Que não sente mais nada
Que o sonho acabou
E que já não dá mais para ficar
Você fala de amor
Feito um jogo de cartas marcadas
Como roupa suada
Que a gente se cansa de usar
De repente você já nem vê
O que faz mais sentido
E me joga na cara palavras
Que fazem doer demais
Bate a porta e me deixa assim
Sem saber o que eu faço de mim
Sem saber o que eu digo pra mim
Se você me deixar
Que é que eu faço amanhã
Quando eu me levantar
E não ter mais teu corpo pra me aconchegar
Não sentir teus abraços
Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade quando ela chegar
E o desejo na boca querendo beijar
Que é que eu faço pra me acostumar
A viver sem você
De repente você já nem vê
O que faz mais sentido
E me joga na cara palavras
Que fazem doer demais
Bate a porta e me deixa assim
Sem saber o que eu faço de mim
Sem saber o que eu digo pra mim
Se você me deixar
Que é que eu faço amanhã
Quando eu me levantar
E não ter mais teu corpo pra me aconchegar
Não sentir teus abraços
Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade quando ela chegar
E o desejo na boca querendo beijar
Que é que eu faço pra me acostumar
A viver sem você
Que é que eu faço amanhã
Quando eu me levantar
E não ter mais teu corpo pra me aconchegar
Não sentir teus abraços
Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade quando ela chegar
E o desejo na boca querendo beijar
Que é que eu faço pra me acostumar
A viver sem você
¿Qué hago mañana? (part. Alcione)
De repente vienes a decir
Que ya no sientes nada
Que el sueño se acabó
Y que ya no se puede seguir
Hablas de amor
Como un juego de cartas marcadas
Como ropa sudada
Que uno se cansa de usar
De repente ya ni siquiera ves
Lo que tiene más sentido
Y me lanzas palabras
Que duelen demasiado
Cierras la puerta y me dejas así
Sin saber qué hacer conmigo
Sin saber qué decirme
Si me dejas
¿Qué hago mañana?
Cuando me levante
Y ya no tenga tu cuerpo para abrazarme
No sentir tus abrazos
Queriendo apretar lo que siempre fue tuyo
¿Qué le digo a la nostalgia cuando llegue?
Y el deseo en la boca queriendo besar
¿Qué hago para acostumbrarme
A vivir sin ti?
De repente ya ni siquiera ves
Lo que tiene más sentido
Y me lanzas palabras
Que duelen demasiado
Cierras la puerta y me dejas así
Sin saber qué hacer conmigo
Sin saber qué decirme
Si me dejas
¿Qué hago mañana?
Cuando me levante
Y ya no tenga tu cuerpo para abrazarme
No sentir tus abrazos
Queriendo apretar lo que siempre fue tuyo
¿Qué le digo a la nostalgia cuando llegue?
Y el deseo en la boca queriendo besar
¿Qué hago para acostumbrarme
A vivir sin ti?
¿Qué hago mañana?
Cuando me levante
Y ya no tenga tu cuerpo para abrazarme
No sentir tus abrazos
Queriendo apretar lo que siempre fue tuyo
¿Qué le digo a la nostalgia cuando llegue?
Y el deseo en la boca queriendo besar
¿Qué hago para acostumbrarme
A vivir sin ti