Todos são iguais

Quem não fez o que devia, mas só fez o que queria
Vai ter que se explicar...
Timidez ou covardia, estupidez ou valentia
Vai ter que se explicar...

Diante de Deus não se esconde nada de bom ou de ruim
Deus sabe de cor a intenção dos homens: começo, meio e fim
Pois diante de seus olhos tudo é luz
Como o sol do meio dia

Todos são iguais
Todos são mortais
Diante dEle não existem grandes ou sobrenaturais
Todos hão de ver
Todo seu poder
Céus e terra, anjos e homens se curvarão diante do Rei

Quem faz da vida um faz de conta, só se engana e não se encontra
Porque fingir não é viver
Quem procura liberdade, nunca foge da verdade
Porque fingir não é viver

Son todos iguales

Que no hicieron lo que se suponía que debían, sino que sólo hicieron lo que querían
Tendrás que explicarte
La timidez o la cobardía, la estupidez o la valentía
Tendrás que explicarte

Nada bueno o malo está oculto ante Dios
Dios conoce de memoria la intención de los hombres: principio, medio y fin
Porque ante tus ojos todo es luz
Como el sol del mediodía

Son todos iguales
Todos son mortales
Ante Él no hay grandes o sobrenaturales
Todo el mundo verá
Todo tu poder
Cielo y tierra, ángeles y hombres se inclinarán ante el Rey

Quién hace de la vida una fantasía, sólo engaña y no puede ser encontrado
Porque fingir no es vivir
Quien busca la libertad nunca huye de la verdad
Porque fingir no es vivir

Composição: João Alexandre Silveira