Quem sabe dele sou eu
Comigo ele faz as contas
Em mim desconta o que faltou
Comigo ele não se cansa
Ele se desmancha como uma flor

Quem sabe dele sou eu
Comigo ele faz as contas
Em mim desconta o que faltou
Comigo ele não se cansa
Ele se desmancha como uma flor

Só sei, quando a gente se abraça
A paixão se ameaça
Fica sempre a ferida
Eu sei que o seu medo da morte
Não é assim tão forte
Como o medo da vida
Se é cedo o café bem quente
O abraço morno, banho de água fria
Se é tarde, a amarga dose, a canção
O prato em banho-Maria

Quem sabe dele sou eu
Comigo não se acostuma
Em mim se cura do que sonhou
Eu adianto o seu lado
E o pior pedaço dele sou eu

Só sei, quando a gente se abraça
A paixão se ameaça
Fica sempre a ferida
Eu sei que o seu medo da morte
Não é assim tão forte
Como o medo da vida
Se é cedo o café bem quente
O abraço morno, banho de água fria
Se é tarde, a amarga dose, a canção
O prato em banho-Maria

Quem sabe dele sou eu
Comigo não se acostuma
Em mim se cura do que sonhou
Eu adianto o seu lado
E o pior pedaço dele sou eu
Eu adianto o seu lado
E o pior pedaço dele sou eu

Composição: Ana Terra / Joyce Moreno