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Molda-me

Julio Cezar Cindra

Molda-me

Sou vaso, sou de barro e sobre a roda estou
E em cada volta sou moldado pelo meu Senhor
Ele é o meu oleiro quem me modelou
Como vaso para ser usado em seu louvor
Rachaduras aparecem em meu coração
Quando eu desvio o foco da minha adoração
Eu preciso sentir o toque das suas mãos
Molda-me Senhor

Eu vou descer a casa do oleiro
Vou lhe pedir que me refaça por inteiro
Quebra o orgulho deste servo imperfeito
Vem me fazer Senhor, um vaso sem defeitos
Para o seu louvor

Junta os pedaços do meu coração
Molda-me conforme Tua intenção
Para o barro ser moldado precisa estar molhado
Vou molha-los com lágrimas de adoração

Quebranta-me, me desfaz e faz de novo
Molda-me, quero viver o Teu renovo
Enche-me e usa-me, cumpra em mim o Teu querer

Molda-me

Soy un vaso, soy de barro y sobre la rueda estoy
Y en cada vuelta soy moldeado por mi Señor
Él es mi alfarero quien me modeló
Como vaso para ser usado en su alabanza
Grietas aparecen en mi corazón
Cuando desvío el enfoque de mi adoración
Necesito sentir el toque de sus manos
Molda-me Señor

Descenderé a la casa del alfarero
Le pediré que me rehaga por completo
Rompe el orgullo de este siervo imperfecto
Ven y hazme Señor, un vaso sin defectos
Para tu alabanza

Junta los pedazos de mi corazón
Molda-me conforme a tu intención
Para que el barro sea moldeado necesita estar mojado
Los mojaré con lágrimas de adoración

Quebrántame, deshazme y hazme de nuevo
Molda-me, quiero vivir tu renovación
Lléname y úsame, cumple en mí tu voluntad

Escrita por: Julio Cezar Da Silva Cindra