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Bufanda (part. Sanza)

kamaitachi

Cachecol (part. Sanza)

E a cada passo entrelaço a raiva e a razão
Desilusão, adara trouxe pra minha mão
E até queimou

Mas tô sempre de cachecol pra me esconder
Desse frio, desse frio
E luva na mão pra me esconder do frio
Que faz teu coração

Eu ando demais (eu ando demais)
Eu ando demais (eu ando demais)

Eu ando demais

Eu ando demais (eu ando demais)
Eu ando demais (eu ando demais)

Eu ando demais

Ei, Saturno, deixa eu gritar
No seu ouvido e reclamar
Perguntar: Por que comigo?
Por que comigo?

Sempre de cachecol pra me esconder
Desse frio, desse frio
E luva na mão pra me esconder do frio
Que faz teu coração

Eu ando demais (eu ando demais)
Eu ando demais (eu ando demais)

Eu ando demais

Eu ando demais (eu ando demais)
Eu ando demais (eu ando demais)

Eu ando demais

Hoje eu sonhei que tava escalando um morro de terra
Que mais tarde veio a virar um lamaçal

A chuva e tempestade balançava as árvores
Que até as próprias aves pressentiam o mal

Lá de cima tinha um balconista que me impediria
De entrar naquele templo coberto de musgo

Com um portão tão grande feito de um mármore escuro
E esculpido, em uma placa: "Bem-vindo ao novo mundo"

E ele vinha e contradizia, dizia
Que minha vida não era ali muito bem-vinda

Mas até que eu entendia, até porque eu já sabia
Que um dia me corromperia esse caos que me fortalecia

Então fui expulso do céu dos tolos
Caia morro abaixo como todos os outros
O frio até que veio tomar conta da minha vida
Mas dispenso frente fria

Tô sempre de cachecol pra me esconder
Desse frio, desse frio
E luva na mão pra me esconder do frio
Que faz teu coração

Eu ando demais (demais)
Eu ando demais (demais)

Eu ando demais

Eu ando demais (demais)
Eu ando demais (demais)

Eu ando demais

Bufanda (part. Sanza)

Y a cada paso entrelazo ira y razón
Decepción, Adara trajo a mi mano
Y hasta ardió

Pero siempre llevo una bufanda para esconderme
De este frío, de este frío
Y un guante en mi mano para esconderme del frío
¿Qué hace tu corazón?

Camino demasiado (Camino demasiado)
Camino demasiado (Camino demasiado)

Camino demasiado

Camino demasiado (Camino demasiado)
Camino demasiado (Camino demasiado)

Camino demasiado

Oye Saturno, déjame gritar
En tu oído y quejarse
Pregunta: ¿Por qué yo?
¿Por qué yo?

Siempre llevo una bufanda para ocultarme
De este frío, de este frío
Y un guante en mi mano para esconderme del frío
¿Qué hace tu corazón?

Camino demasiado (Camino demasiado)
Camino demasiado (Camino demasiado)

Camino demasiado

Camino demasiado (Camino demasiado)
Camino demasiado (Camino demasiado)

Camino demasiado

Hoy soñé que estaba subiendo una colina de tierra
Que luego se convirtió en un atolladero

La lluvia y la tormenta sacudieron los árboles
Que hasta los mismos pájaros percibían el mal

Había un empleado allí arriba que me detendría
Al entrar en ese templo cubierto de musgo

Con una puerta tan grande hecha de mármol oscuro
Y grabado en una placa: "Bienvenido al nuevo mundo"

Y él vino y contradijo, dijo
Que mi vida no era muy bienvenida allí

Pero hasta que entendí, porque ya lo sabía
Que un día este caos que me fortalecía me corrompería

Así que me echaron del cielo de los tontos
Caer por la colina como todos los demás
El frío finalmente llegó para apoderarse de mi vida
Pero no necesito un frente frío

Siempre uso una bufanda para ocultarme
De este frío, de este frío
Y un guante en mi mano para esconderme del frío
¿Qué hace tu corazón?

Camino demasiado (demasiado)
Camino demasiado (demasiado)

Camino demasiado

Camino demasiado (demasiado)
Camino demasiado (demasiado)

Camino demasiado

Escrita por: K a m a i t a c h i / Sanza