Azul
Te conhecer, graças a Deus, foi uma dádiva
Sentir tão forte a combustão que tem essa química
Um processo natural, forma fantástica
Deusa grega abrasileirada sofística
Moderna, odeia moda, rede, informática
Conversa abraça independente da estética
Pequenina discursa com força máxima
Respira forte mas nunca perde a métrica
Às vezes sente vontades esquizofrênicas
Outra hora aventureira na política
À tarde dedica horas nas artes cênicas
Experimentos com traços e características
Estudante tilelê de artes plásticas
Se joga na capoeira, dança atlética
Afiada na língua sempre tem crítica
Confia na Mãe Natureza, sua médica
Não dispensa conversa, café na xícara
Indiretas, sempre ouve uma música
Um déjà-vu passou por ti em uma luz mística
E desejou que aquela fosse a última
Briguinha tola, coisa de véia caquética
Sentiu saudade das tardes lindas e lúdicas
Enviou uma mensagem telepática
Como se fosse um pedido de desculpas
Dizendo que és tu, oh, florão da América
O que afasta é besteira, festa trágica
A confiança de quem trai se torna cética
Chegaremos à perfeição com prática
Entregue a peça sob as luzes da ribalta
Talvez explique essa tal física quântica
O seu abraço me transforma em astronauta
Da via láctea melódica romântica
Aquele azul você enxergou amarelo
Will be cool curtindo blues outono inteiro
Quem sabe tu a gente encontra no duelo
I love you despenteada e sem espelho (2x)
Entregue a peça sob as luzes da ribalta
Talvez explique essa tal física quântica
O seu abraço me transforma em astronauta
Da via láctea melódica romântica
Briguinha tola, coisa de véia caquética
Sentiu saudade das tardes lindas e lúdicas
Enviou uma mensagem telepática
Como se fosse um pedido de desculpas
Aquele azul você enxergou amarelo
Will be cool curtindo blues outono inteiro
Quem sabe tu a gente encontra no duelo
I love you despenteada e sem espelho (2x)
Azul
Conocerte, gracias a Dios, fue un regalo
Sentir tan fuerte la combustión que tiene esta química
Un proceso natural, forma fantástica
Diosa griega brasileñizada sofisticada
Moderna, odia la moda, la red, la informática
Conversa abraza independientemente de la estética
Pequeña discursa con fuerza máxima
Respira fuerte pero nunca pierde la métrica
A veces siente deseos esquizofrénicos
Otra vez aventurera en la política
Por la tarde dedica horas a las artes escénicas
Experimentos con trazos y características
Estudiante tililé de artes plásticas
Se lanza a la capoeira, danza atlética
Afilada en la lengua siempre tiene crítica
Confía en la Madre Naturaleza, su médica
No rechaza una conversación, café en la taza
Indirectas, siempre escucha una canción
Un déjà-vu pasó por ti en una luz mística
Y deseó que esa fuera la última
Pelea tonta, cosa de vieja caduca
Sintió nostalgia de las tardes hermosas y lúdicas
Envió un mensaje telepático
Como si fuera una disculpa
Diciendo que eres tú, oh, florón de América
Lo que aleja es tontería, fiesta trágica
La confianza de quien traiciona se vuelve escéptica
Llegaremos a la perfección con práctica
Entrega la pieza bajo las luces de la ribalta
Tal vez explique esa tal física cuántica
Tu abrazo me transforma en astronauta
De la vía láctea melódica romántica
Ese azul que viste como amarillo
Será genial disfrutar blues todo el otoño
Quién sabe si nos encontramos en el duelo
Te amo despeinada y sin espejo (2x)
Entrega la pieza bajo las luces de la ribalta
Tal vez explique esa tal física cuántica
Tu abrazo me transforma en astronauta
De la vía láctea melódica romántica
Pelea tonta, cosa de vieja caduca
Sintió nostalgia de las tardes hermosas y lúdicas
Envió un mensaje telepático
Como si fuera una disculpa
Ese azul que viste como amarillo
Será genial disfrutar blues todo el otoño
Quién sabe si nos encontramos en el duelo
Te amo despeinada y sin espejo (2x)
Escrita por: Kdu Dos Anjos