De São Paulo ao Rio
Saio de São Paulo e vou pro Rio de Janeiro
Com minha bossa eu rodo o Brasil inteiro
Convidando minha gente pra sambar
Eu peço licença, pois também sou menestrel
E pra mim um pedaço de papel
Faço a minha poesia me explicar
Tudo fica lindo, quando a música a sorrir
Pois a arte faz a prosseguir
E elevar a nossa alma até o céu
Oooo….
Saio de São Paulo...
O "nego" descarado surge…descarado surge…
"saca" a nega e rebola no salão…
Eu peço licença...
De São Paulo a Río
Salgo de São Paulo y voy a Río de Janeiro
Con mi bossa recorro todo Brasil
Invitando a mi gente a bailar
Pido permiso, también soy trovador
Y con un pedazo de papel
Hago que mi poesía me explique
Todo se vuelve hermoso cuando la música sonríe
Porque el arte nos hace seguir
Y eleva nuestra alma hasta el cielo
Oooo…
Salgo de São Paulo...
El 'negro' descarado aparece... descarado aparece...
Mira a la negra y baila en el salón...
Pido permiso...
Escrita por: Júlio Borges / Leandro Lehart