395px

Medieval

Leo Jaime

Medieval

Você me pede pra eu ser mais moderno
Que culpa que eu tenho
É só você que eu quero

As vezes eu amo e construo castelos
As vezes eu amo tanto que tiro férias
E embarco num tour pro inferno

Será que eu sou medieval?
Baby, eu me acho um cara tão atual
Na moda da nova idade média.
Na mídia da novidade média.

Olha pra mim, me dê a mão, depois um beijo
Em homenagem a toda distância e desejo
Mora em mim que eu deixo as portas sempre abertas
Onde ninguém vai te atirar as mãos vazias nem pedras

Eu acredito nas besteiras que eu leio no jornal
Eu acredito no meu lado português sentimental
Eu acredito em paixão e moinhos lindos,
Mas a minha vida sempre brinca comigo,
De porre em porre vai me desmentindo

Será que eu sou medieval?
Baby, eu me acho um cara tão atual
Na moda da nova idade média.
Na mídia da novidade média.

Medieval

Me pides que sea más moderno
¿Cuál es mi culpa?
Eres solo tú a quien quiero

A veces amo y construyo castillos
A veces amo tanto que tomo vacaciones
Y me embarco en un tour al infierno

¿Será que soy medieval?
Nena, me considero muy actual
En la moda de la nueva Edad Media
En los medios de la novedad media

Mírame, dame la mano, luego un beso
En honor a toda la distancia y deseo
Vive en mí, dejo las puertas siempre abiertas
Donde nadie te lanzará las manos vacías ni piedras

Creo en las tonterías que leo en el periódico
Creo en mi lado portugués sentimental
Creo en la pasión y en molinos hermosos
Pero mi vida siempre juega conmigo
De borrachera en borrachera me desmiente

¿Será que soy medieval?
Nena, me considero muy actual
En la moda de la nueva Edad Media
En los medios de la novedad media

Escrita por: Cazuza / Rogerio Meanda