Festa da Padroeira
As vezes canto e meu canto é de aliviar a dor
Sou esse sonhador, induzido na rua e não sabe onde vai
Menino do rio na minha terra é agricultor
E tem mais: Sou navegador nesse barco que não saiu do cais
Sou matuto e quem me dera ser menino
Voltar aos velhos tempos de criança
Cada lembrança ficará na memória
Serão heranças da minha história
Festa de padroeira no interior
Festa de vaquejada, rela-buxo, raspa-cinto
Na casa de farinha o povão chegou
E o forró continuou, só foi parar as cinco
E quem soube dançar forró, fica
Quem não souber dançar forró, pode vir aprender
Quem souber dançar forró, fica
Quem não souber dançar forró, pode vir aprender
Fiesta de la Patrona
A veces canto y mi canto es para aliviar el dolor
Soy este soñador, perdido en la calle y no sabe a dónde va
Niño del río en mi tierra es agricultor
Y además: Soy navegante en este barco que no ha salido del muelle
Soy campesino y ojalá pudiera ser niño
Volver a los viejos tiempos de la infancia
Cada recuerdo quedará en la memoria
Serán herencias de mi historia
Fiesta de la patrona en el interior
Fiesta de rodeo, jaripeo, raspa-cinto
En la casa de la harina llegó el pueblo
Y el baile continuó, solo se detuvo a las cinco
Y quien supo bailar forró, se queda
Quien no sepa bailar forró, puede venir a aprender
Quien sepa bailar forró, se queda
Quien no sepa bailar forró, puede venir a aprender