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Por Más Que Yo Haga (part. Hugo Pena)

Luciano Camargo

Por Mais Que Eu Faça (part. Hugo Pena)

Você já não mede as suas palavras
E vem, me ferindo com suas pedradas
Fico sem chão pros meus pés

E não vê o que eu faço
Por mais que eu faça, o que eu digo
Nos teus ouvidos, vira fumaça
Pra que em nossas mãos, esses anéis?

Foi por amor que até aqui eu suportei
Mas desse jeito, tudo fica por um triz
Foi por amor que a minha vida
Eu te entreguei
Você costura, e abre a mesma cicatriz

Nossos retalhos, eu vou remendando
Na insanidade, você vai rasgando
Como a água que eu preciso pra beber
Depois de tudo você ainda faz
Com que eu me entregue
Esse amor é transcendental, coisa de pele

Não vê o que eu faço
Por mais que eu faça, o que eu digo
Nos teus ouvidos vira fumaça
Pra que em nossas mãos, esses anéis?

Foi por amor que até aqui eu suportei
Mas desse jeito, tudo fica por um triz
Foi por amor, que a minha vida
Eu te entreguei
Você costura, e abre a mesma cicatriz

Nossos retalhos, eu vou remendando
Na insanidade, você vai rasgando
Como a água que eu preciso pra beber
Depois de tudo você ainda faz
Com que eu me entregue

Foi por amor que até aqui eu suportei
Mas desse jeito, tudo fica por um triz
Foi por amor, que a minha vida
Eu te entreguei
Você costura, e abra a mesma cicatriz

Nossos retalhos, eu vou remendando
Na insanidade, você vai rasgando
Como a água que eu preciso pra beber
Depois de tudo você ainda faz
Com que eu me entregue
Esse amor é transcendental, coisa de pele

Por Más Que Yo Haga (part. Hugo Pena)

Ya no mides tus palabras
Y vienes, hiriéndome con tus pedradas
Me quedo sin suelo bajo mis pies

Y no ves lo que hago
Por más que haga, lo que digo
En tus oídos, se convierte en humo
¿Para qué en nuestras manos, estos anillos?

Fue por amor que hasta aquí soporté
Pero de esta manera, todo queda al borde del abismo
Fue por amor que mi vida
Te entregué
Tú coses y abres la misma cicatriz

Voy remendando nuestros retazos
En la locura, tú los vas rasgando
Como el agua que necesito para beber
Después de todo, aún logras
Que me entregue
Este amor es trascendental, cosa de piel

No ves lo que hago
Por más que haga, lo que digo
En tus oídos se convierte en humo
¿Para qué en nuestras manos, estos anillos?

Fue por amor que hasta aquí soporté
Pero de esta manera, todo queda al borde del abismo
Fue por amor que mi vida
Te entregué
Tú coses y abres la misma cicatriz

Voy remendando nuestros retazos
En la locura, tú los vas rasgando
Como el agua que necesito para beber
Después de todo, aún logras
Que me entregue

Fue por amor que hasta aquí soporté
Pero de esta manera, todo queda al borde del abismo
Fue por amor que mi vida
Te entregué
Tú coses y abres la misma cicatriz

Voy remendando nuestros retazos
En la locura, tú los vas rasgando
Como el agua que necesito para beber
Después de todo, aún logras
Que me entregue
Este amor es trascendental, cosa de piel

Escrita por: Nivardo Paz / Vinicius Leão