Aquele maldito profano ser me invocou
Concebido por ódio, maldade e mais tentação
Meus olhos que sangram esperando a besta nascer
Sou feito de carne de ossos e restos pagãos
Não me orgulho por nada quando vejo este Cristo morrer
Não lamento o desprezo que tenho desta ilusão
O conceito de Deus sempre foi o motivo de dor
Porque me importar por um ser que nunca existiu

Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão
Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer
Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens
Enquanto houver a carne aproveite assim

O nascituru não sabe o que é realmente viver
É a vida trancada no seu casulo fetal
Não sentiras a fúria de mágoas, tristezas e podridão
Do que realmente humano pode ser o motivo ou razão
Mesmo que ele não venha ver para crer
Que a existência da vida só traz tristeza e maldição
Concordas saber que a magia e o doce da vida
Resume em perdas, desgostos e provas do fim

Nasciturus... Nascer e entregar a escuridão
Nasciturus... Teus feitos serão luxúrias e prazer
Nasciturus... Viver e profanar o Deus dos homens
Enquanto houver a carne aproveite assim

Composição: Alysson Drakkar