Velhos de Vinte e Poucos
Era uma tarde de janeiro, aquela chuva de verão
Lhe mandei uma caixa em formato de coração
Esses velhos de vinte e poucos que não envelhecem mais
Tantos sonhos e juventude ficaram para trás
Vivendo a vida em alta no ritmo do asfalto
Se vamos ser devorados jogamos tudo pro alto
Nascidos para ser livres em um mundo selvagem
Devorando histórias por aí com a alma na bagagem
Correndo contra o tempo enquanto o fim não ataca
Cada noite, uma viagem, cada manhã outra ressaca
Era uma tarde de janeiro, aquela chuva de verão
Lhe mandei uma caixa em formato de coração
Esses velhos de vinte e poucos que não envelhecem mais
Tantos sonhos e juventude ficaram para trás
Correndo contra o tempo enquanto o fim não ataca
Cada noite, uma viagem, cada manhã outra ressaca
Correndo contra o tempo enquanto o fim não ataca
Cada noite, uma viagem, cada manhã outra ressaca
Não há mais tempo pra olhar pra trás
Talvez o amanhã não chegue nunca mais
Não há mais tempo pra olhar pra trás
Talvez o amanhã não chegue nunca mais
Não há mais tempo pra olhar pra trás
Talvez o amanhã não chegue nunca mais
Viejos de Veinte y Pico
Era una tarde de enero, esa lluvia de verano
Le envié una caja en forma de corazón
Esos viejos de veinte y pico que ya no envejecen más
Tantos sueños y juventud quedaron atrás
Viviendo la vida a toda velocidad en el ritmo del asfalto
Si vamos a ser devorados, lo apostamos todo
Nacidos para ser libres en un mundo salvaje
Devorando historias por ahí con el alma en la maleta
Corriendo contra el tiempo mientras el final no llega
Cada noche, un viaje, cada mañana otra resaca
Era una tarde de enero, esa lluvia de verano
Le envié una caja en forma de corazón
Esos viejos de veinte y pico que ya no envejecen más
Tantos sueños y juventud quedaron atrás
Corriendo contra el tiempo mientras el final no llega
Cada noche, un viaje, cada mañana otra resaca
Corriendo contra el tiempo mientras el final no llega
Cada noche, un viaje, cada mañana otra resaca
Ya no hay tiempo para mirar atrás
Quizás el mañana nunca llegue más
Ya no hay tiempo para mirar atrás
Quizás el mañana nunca llegue más
Ya no hay tiempo para mirar atrás
Quizás el mañana nunca llegue más
Escrita por: Makson Cora / Vilmar Correa