395px

Desahogo (128k)

Mano Jonathan

Desabafo (128k)

Somos distintos redutos fechados por todos os lados
Efeito da instancia que instiga os aliados
Minha letra é a Glock e atira a informação
Meu som é a granada que destrói a sua mansão

Seu porco engravatado ganancioso
Safado que rejeita os mais humildes esqueceu do seu passado
Minha sigla é rua e minha conduta
É sempre verdadeira e que se foda quem critica minhas letra
Não pago pau pra corrupto ladrão
Não importa o seu partido que eu não faço distinção
Tenho direito a liberdade de expressão
Quer meu respeito vê se aprende a respeitar minha opinião

Sou da favela com muito orgulho
E nunca vi um deputado consolando as Maria de luto
Só aparece no dia da votação
Já tá na hora de expulsar essa cambada de ladrão daqui
Já tô cansado de ser feito de otário
De sustentar capricho de político safado
Com 180 dias já que se aposentar
Enquanto a classe pobre se mata de trabalhar
Eu não roubei, eu não fiz a crise
Sou obrigado a pagar porque os babaca deu deslize
Acho que a crise não afetou vocês
É só tira da educação pro seu salário não mexer

Não faço apologia e nem simulação
Não lucro em cima do pobre através da televisão
Enganação, alienação através da religião
Ignorância disfarçada sem temer oposição
Eu sou mais um bandido perigoso
Cobaia do sistema tenebroso
Seu jogo é sujo meu papo é reto
Se tu colar na mira eu descarrego

Eu vim da rua infelizmente cê não viu
Acha que eu sou o maior problema do Brasil
Cê desconhece quem é pior
Até os gambé que tu acredita cheira pó
Só vejo preso o ladrão de galinha
O teu tá solto e ainda tem dólar na suíça
Impunidade só beneficia quem rouba os mil
Tira a escola dos pivete e presenteia com um fuzil

Quero esquecer dessa cena, vale nem a pena
Vê pagando em liberdade os aliado do sistema
Eu não levanto bandeira pra corrupto
E nem chamo de vossa excelência, arrombado vagabundo
Não se preocupe com o peso das palavras
E sim com gente morta e o sangue pelas calsadas
Diretamente dos redutos de fortaleza essa
É mais uma do Mano Jonathan tá ligado!

Patria armada patria minada nas ruas
De concreto tem mais um ferido a bala
Patria armada patria minada o dedo
No gatilho gera os corpos na calsada
Patria armada patria minada quem
Gera violência colhe o medo e a desgraça
Patria armada patria minada o rap
Na favela é a voz que não se cala

Desahogo (128k)

Somos diferentes reductos cerrados por todos lados
Efecto de la instancia que instiga a los aliados
Mi letra es la Glock y dispara la información
Mi sonido es la granada que destruye tu mansión

Tu cerdo en traje codicioso
Maldito que rechaza a los más humildes olvidó su pasado
Mi sigla es calle y mi conducta
Siempre es verdadera y que se joda quien critique mis letras
No adulo a corruptos ladrones
No importa tu partido, no hago distinciones
Tengo derecho a la libertad de expresión
Quiere mi respeto, aprende a respetar mi opinión

Soy de la favela con mucho orgullo
Y nunca vi a un diputado consolando a las Marías de luto
Solo aparecen en el día de la votación
Ya es hora de expulsar a esta pandilla de ladrones de aquí
Estoy cansado de ser tratado como un tonto
De sostener los caprichos de políticos corruptos
Con 180 días ya se jubilan
Mientras la clase pobre se mata trabajando
Yo no robé, no causé la crisis
Estoy obligado a pagar por los errores de los idiotas
Creo que la crisis no los afectó
Solo quitan de la educación para que tu salario no se mueva

No hago apología ni simulación
No lucro a costa de los pobres a través de la televisión
Engaño, alienación a través de la religión
Ignorancia disfrazada sin temer la oposición
Soy otro peligroso bandido
Cobaya del sistema tenebroso
Tu juego es sucio, mi charla es directa
Si te acercas, disparo

Vengo de la calle, desafortunadamente tú no lo viste
Crees que soy el mayor problema de Brasil
Desconoces quién es peor
Incluso los policías en quienes crees, consumen drogas
Solo veo preso al ladrón de gallinas
El tuyo está libre y aún tiene dólares en Suiza
La impunidad solo beneficia a quienes roban millones
Quitan la escuela de los niños y les regalan un fusil

Quiero olvidar esta escena, no vale la pena
Viendo en libertad a los aliados del sistema
No levanto la bandera por los corruptos
Ni llamo excelencia a los malditos vagos
No te preocupes por el peso de las palabras
Sino por la gente muerta y la sangre en las calles
Directamente desde los reductos de Fortaleza
¡Otra más de Mano Jonathan, ¿entendido?!

Patria armada, patria minada en las calles
De concreto hay otro herido de bala
Patria armada, patria minada, el dedo
En el gatillo genera cuerpos en la calle
Patria armada, patria minada, quien
Genera violencia cosecha miedo y desgracia
Patria armada, patria minada, el rap
En la favela es la voz que no se calla

Escrita por: Jonathan Rodrigues Rocha de Paula