Muros
Excitante mundo de opções
Alimentando imaginações
Consumindo, medos e indecisões
Conflitos internos e rejeições
Impulsos que escarnam limitações
Estamos vivos, enquadrados pelas condições
Angustia, remorso, insatisfações
Escolhas erradas ou maldições
Dentre os muros, num universo de conspirações
Julgamos as forças que sempre nos fazem reféns
Nas dualidades, escolhas, mentiras, segredos
Queda aos muros com suas convenções, dogmas, fantasmas
Dentre as multidões devastando, e os princípios morais
Por vezes atuando na sombra do erro que pairou
Sobre os muros de ambição e ódio
Forjados por nós
Desejos, vontades e frustrações
Sonhos influenciados por opiniões
Distorcidas, em espelhos que refletem ambições
Comportamentos e indagações
Princípios, exemplos, geram razões
Inerentes, aos valores e percepções
Não cultive preconceitos tolos
Sobre os muros por trás de suas convenções
Sobreviva, à ruína de suas próprias prisões
Julgamos as forças que sempre nos fazem reféns
E errados ou não a quem cabe julgar os conceitos?
Queda aos muros com suas convenções, dogmas, fantasmas
Dentre as multidões devastando, e os princípios morais
Por vezes atuando na sombra do erro que pairou
Sobre os muros de ambição e ódio
Forjados por nós
Muros
Excitante mundo de opciones
Alimentando imaginaciones
Consumiendo miedos e indecisiones
Conflictos internos y rechazos
Impulsos que se burlan de limitaciones
Estamos vivos, enmarcados por las condiciones
Angustia, remordimiento, insatisfacciones
Elecciones erróneas o maldiciones
Entre los muros, en un universo de conspiraciones
Juzgamos las fuerzas que siempre nos mantienen como rehenes
En las dualidades, elecciones, mentiras, secretos
Caen los muros con sus convenciones, dogmas, fantasmas
Entre las multitudes devastando, y los principios morales
A veces actuando en la sombra del error que se cernió
Sobre los muros de ambición y odio
Forjados por nosotros
Deseos, voluntades y frustraciones
Sueños influenciados por opiniones
Distorsionados, en espejos que reflejan ambiciones
Comportamientos e interrogantes
Principios, ejemplos, generan razones
Inherentes, a los valores y percepciones
No cultives prejuicios tontos
Sobre los muros detrás de sus convenciones
Sobrevive, a la ruina de tus propias prisiones
Juzgamos las fuerzas que siempre nos mantienen como rehenes
Y equivocados o no, ¿a quién le corresponde juzgar los conceptos?
Caen los muros con sus convenciones, dogmas, fantasmas
Entre las multitudes devastando, y los principios morales
A veces actuando en la sombra del error que se cernió
Sobre los muros de ambición y odio
Forjados por nosotros