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Nadie es santo

Mattilha

Ninguém É Santo

Madrugada fria
Poucas pessoas no caminho
No bolso, só lembranças
De uma vida sem sentido

Confesso que menti
E também que sofri
Mas nessa estrada
Os fracos não tem vez!

E é você quem sabe
Que lado vai ficar
Aqui ninguém, é santo
E essa é a vida!

Cinzas pelo chão
E nos meus olhos a razão
Meu álibi me condena
Pelo destino que escolhi
Sei que não fiz historia
Mas não vivi em vão
E essas são as palavras
Cravejadas em meu caixão

E é você quem sabe
Que lado vai ficar
Aqui ninguém é santo
E essa é a vida!

E é você quem sabe
Que lado vai ficar
Aqui ninguém
Ninguém é santo
E essa é a vida! Yeah!

Aqui ninguém, ninguém é santo
E essa é a vida!
E é você, você quem sabe
Que lado vai ficar

Nadie es santo

Amanecer frío
Pocas personas en camino
En el bolsillo, sólo recuerdos
De una vida sin sentido

Confieso que mentí
Y también que sufrí
Pero en este camino
¡Los débiles no tienen vuelta!

Y eres tú quien sabe
¿De qué lado vas a pararte?
Nadie aquí, es sagrado
¡Y esta es la vida!

Cenizas en el suelo
Y en mis ojos razonar
Mi coartada me condena
Por el destino que he elegido
Sé que no hice historia
Pero no viví en vano
Y esas son las palabras
Con tachuelas en mi ataúd

Y eres tú quien sabe
¿De qué lado vas a pararte?
Aquí nadie es santo
¡Y esta es la vida!

Y eres tú quien sabe
¿De qué lado vas a pararte?
No hay nadie aquí
Nadie es santo
¡Y esta es la vida! - ¡Sí! - ¡Sí! - ¡Sí! - ¡Sí!

Aquí nadie, nadie es santo
¡Y esta es la vida!
Y eres tú, tú quien sabe
¿De qué lado vas a pararte?

Escrita por: Gabriel Martins / Henrique Nunes / Ian Bueno / Victor Guilherme