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Apoteosis Ao Samba (hazaña. Monarco)

Mauro Diniz

Apoteose Ao Samba (part. Monarco)

Samba, quando vens ao meus ouvidos
Embriaga meus sentidos, traz inspiração
A dolência que possui na estrutura, é uma sedução
Vai alegrar o coração daquela criatura
Que, com certeza esta sofrendo de paixão
Samba,soprado por muitos ares
atravessaste os sete mares, com evolução
O teu ritmo quente torna ainda mais ardente
Quando vem da alma de nossa gente
Quero que sejas sempre meu amigo leal, não me abandone não
Vejo em ti o lenitivo ideal, em todosos momentos de aflição
És meu companheiro inseparavél de tradição
Devo-lhe toda gratidão
Samba eu confesso, és a mnha alegria
Eu canto pra esquecer a nostalgia

Apoteosis Ao Samba (hazaña. Monarco)

Samba, cuando vengas a mis oídos
Borracho mis sentidos, trae inspiración
La dolencia que posee en la estructura, es una seducción
Iluminará el corazón de esa criatura
¿Quién, sin duda, está sufriendo de pasión
Samba, soplado por muchos aires
cruzó los siete mares, evolucionando
Tu ritmo cálido lo hace aún más ardiente
Cuando viene del alma de nuestro pueblo
Quiero que siempre seas mi leal amigo, no me abandones
Veo en ti la indulgencia ideal, en todos los momentos de aflicción
Eres mi compañero inseparable de la tradición
Te debo toda la gratitud
Samba confieso, eres mi alegría
Cante para olvidar la nostalgia

Escrita por: Mano Décio da Viola / Silas De Oliveira