Nunca Vi Ninguém
Irreverente eu não sou
Pra ficar de historinha
Só de olha pra cara dela
Você vê que gracinha
Mas tu não tem a noção
No que ela faz usando a boca
Que coisa louca
Que coisa louca
Nunca vi ninguém mama
Igual a essa puta
Eu adoro esse jeito
Que ela me chupa, me chupa
Me chupa
Ain, filha da puta
Nunca Vi a Nadie
No soy irreverente
Para quedarme con historias
Solo con mirar su cara
Ves qué belleza
Pero no tienes idea
De lo que hace con la boca
Qué locura
Qué locura
Nunca vi a nadie mamar
Como esta puta
Adoro la forma
En que me chupa, me chupa
Me chupa
Ay, hija de puta
Escrita por: Pablo Da Cruz Bezerra