Alice (Não Faça Parte)
Deixei aqui, cadernos em branco,
E descobri, que é de tanto reclamar,
Das mentiras que insistem em dizer,
Escute a minha voz, deixe-me falar,
Eu não fiz nada mas eu vou me desculpar,
Por não ter feito mais...
A convivência, a convivência me deixou,
Com a inocência, com a inocência, e me transformou,
Naquilo tudo, naquilo tudo que você não vê,
Não faça parte, não, não faça parte...
As vezes sobre um espelho reflito,
E vejo que ninguém se importa,
Se chover ou se der sol,
Se enrrolar em um cachecol,
E ouvir pessoas pedindo o seu calor,
Eu não vou mais voltar...
Você não vai longe,
Você não vai fugir,
Entrou em meu coração,
E sairá... se ele eu abrir,
A convivência, a convivência me deixou,
Com a inocência, com a inocência, e me transformou,
Naquilo tudo, naquilo tudo que você não vê,
Não faça parte, não, não faça parte...
Alicia (No Formes Parte)
Dejé aquí, cuadernos en blanco,
Y descubrí, que es tanto quejarse,
De las mentiras que insisten en decir,
Escucha mi voz, déjame hablar,
No hice nada pero me disculparé,
Por no haber hecho más...
La convivencia, la convivencia me dejó,
Con la inocencia, con la inocencia, y me transformó,
En todo eso, en todo eso que tú no ves,
No formes parte, no, no formes parte...
A veces frente a un espejo me reflejo,
Y veo que a nadie le importa,
Si llueve o si sale el sol,
Si me envuelvo en una bufanda,
Y escucho a personas pidiendo tu calor,
Ya no volveré más...
Tú no llegarás lejos,
Tú no escaparás,
Entraste en mi corazón,
Y saldrás... si yo lo abro,
La convivencia, la convivencia me dejó,
Con la inocencia, con la inocencia, y me transformó,
En todo eso, en todo eso que tú no ves,
No formes parte, no, no formes parte...
Escrita por: Guilherme Duarte / Vitor Xavier