Ana
Ana, tranque sua porta
Não deixe que eu entre e faça
Nada que eu vá me arrepender
Ana, não me de ouvidos
Eu estou mentindo quando digo
Que eu não vou te machucar
As marcas no seu rosto
São provas do meu amor brutal
Eu não quero mais ser visto como
Um animal
Ana, chega de desgosto
Não mais sentir o gosto amargo
E entorpecente da bebida
Ana, não me de ouvidos
Eu estou mentindo quando digo
Que não vou te machucar
Ana
Ana, cierra tu puerta
No permitas que entre y haga
Nada de lo que me arrepienta
Ana, no me hagas caso
Estoy mintiendo cuando digo
Que no te lastimaré
Las marcas en tu rostro
Son evidencia de mi amor brutal
Ya no quiero ser visto como
Un animal
Ana, basta de desilusión
No más sentir el sabor amargo
Y embriagador de la bebida
Ana, no me hagas caso
Estoy mintiendo cuando digo
Que no te lastimaré
Escrita por: Digão / Fábio