Poesia Insana
Eu já te disse tanta coisa, eu já nem sei o que falar
Já me perdi pela cidade e desisti de me encontrar
A vida é simples, leve, plena e eu nunca sei onde vai dar
O amor que prometi em juras eu não soube te entregar
Achava que nada nunca fosse me prender
Até me encontrar totalmente enroscada em você
Mas o que eu tenho pra te dar é pouco
Meu mundo é louco e eu não sei parar
A minha poesia é insana, minha pele sangra
Sem se machucar
Mas o que eu tenho pra te dar é pouco
Meu grito é rouco e eu não sei cantar
Ainda posso por o pé no freio
Mas eu quero mesmo é acelerar
Olho o ponteiro do relógio que acelera a cada hora
E num segundo eu decido: Sigo em frente ou dou a volta?
Achei que fosse impossível, intangível, complicado
E de repente faz sentido quando eu fico do teu lado
Me inspira, insiste em querer ficar
Me implora e transforma meu jeito de gostar
Mas o que eu tenho pra te dar é pouco
Meu mundo é louco e eu não sei parar
A minha poesia é insana, minha pele sangra
Sem se machucar
Mas o que eu tenho pra te dar é pouco
Meu grito é rouco e eu não sei cantar
Ainda posso por o pé no freio
Mas eu quero mesmo é acelerar
Poesía Insana
Te he dicho tantas cosas, ya ni sé qué decir
Me he perdido por la ciudad y desistí de encontrarme
La vida es simple, ligera, plena y nunca sé a dónde llevará
El amor que prometí en juramentos no supe entregarte
Pensaba que nada nunca me iba a atrapar
Hasta encontrarme totalmente enredada en ti
Pero lo que tengo para darte es poco
Mi mundo es loco y no sé detenerme
Mi poesía es insana, mi piel sangra
Sin lastimarse
Pero lo que tengo para darte es poco
Mi grito es ronco y no sé cantar
Todavía puedo frenar
Pero lo que realmente quiero es acelerar
Miro el puntero del reloj que acelera cada hora
Y en un segundo decido: ¿Sigo adelante o doy la vuelta?
Pensé que era imposible, intangible, complicado
Y de repente cobra sentido cuando estoy a tu lado
Me inspira, insiste en querer quedarse
Me suplica y transforma mi forma de amar
Pero lo que tengo para darte es poco
Mi mundo es loco y no sé detenerme
Mi poesía es insana, mi piel sangra
Sin lastimarse
Pero lo que tengo para darte es poco
Mi grito es ronco y no sé cantar
Todavía puedo frenar
Pero lo que realmente quiero es acelerar