Carona (part. Carolzinha)
Foi mó' do nada esse lance de eu e você
Pra falar a verdade nem chegou acontecer
Minha mente faz viagem, eu tô doida pra ver
Vão ter que censurar o que eu quero te dizer
Já sei que tu quer fazer fumaça
Daquelas que embaça e da tesão
Já sei que tu quer que eu me desfaça
Das preliminares e do roupão, né?
Só meu cabelo que embaraça
Minhas curvas dançando nas suas mãos
A gente aproxima e tudo embaça
Aumenta o som da respiração
Amor, tu me deu uma carona
Mas será que meu destino pode ser tua cama?
Relaxa, que ninguém vai explanar
As paredes do meu quarto nunca vão contar
Amor, tu me deu uma carona
Mas será que meu destino pode ser tua cama?
Relaxa, que ninguém vai explanar
As paredes do meu quarto nunca vão contar
Tô de passagem
Te levo pra tomar uma Brahma, m' viagem
Do bar pra minha cama, da minha cama pra tua vida
Se pá da romance, se não der, nós segue a vida, ai, ai
Brincadeiras à parte
Chegou a hora da gente sair do empate
A bunda dela é a verdadeira obra de arte
Pra dar um clima, tem um fino xeque-mate, xeque-mate
Eu vou dizer pra ela
Que eu gosto e não é pouco
Dona da passarela
Tô no maior sufoco
Toda sexta-feira pede carona pro pai
O nome dela tá na senha do wi-fi
Já tem minha chave, já tem minha boca, meu coração
Sobrenome dela é confusão, vem
Amor, tu me deu uma carona
Mas será que meu destino pode ser tua cama?
Relaxa, que ninguém vai explanar
As paredes do meu quarto nunca vão contar
Amor, tu me deu uma carona
Mas será que meu destino pode ser tua cama?
Relaxa, que ninguém vai explanar
As paredes do meu quarto nunca vão contar
Ai-ai, ai-ai-ai-ai, ai-ai-ai-ai
(Ai-ai-ai-ai) as paredes do meu quarto
Nunca vão contar (não, não, não, não, não)
Taram-tum-tum-tam, Carolzinha, (ô) Nairo
As paredes do meu quarto nunca vão contar
Carona (part. Carolzinha)
Fue de la nada este rollo de yo y tú
Para serte sincero, ni llegó a pasar
Mi mente viaja, tengo ganas de ver
Tendrán que censurar lo que te quiero decir
Ya sé que quieres hacer humo
De ese que empaña y da emoción
Ya sé que quieres que me deshaga
De las preliminares y del albornoz, ¿no?
Solo mi cabello se enreda
Mis curvas bailando en tus manos
Nos acercamos y todo se empaña
Aumenta el sonido de la respiración
Amor, me diste un aventón
Pero, ¿será que mi destino puede ser tu cama?
Relájate, que nadie va a contar
Las paredes de mi cuarto nunca van a hablar
Amor, me diste un aventón
Pero, ¿será que mi destino puede ser tu cama?
Relájate, que nadie va a contar
Las paredes de mi cuarto nunca van a hablar
Voy de paso
Te llevo a tomar una cerveza, m' viaje
Del bar a mi cama, de mi cama a tu vida
Si se da el romance, si no, seguimos la vida, ay, ay
Bromas aparte
Llegó la hora de salir del empate
Su trasero es la verdadera obra de arte
Para dar ambiente, hay un fino jaque mate, jaque mate
Le voy a decir a ella
Que me gusta y no es poco
Dueña de la pasarela
Estoy en el mayor apuro
Cada viernes pide aventón al papá
Su nombre está en la contraseña del wi-fi
Ya tiene mi llave, ya tiene mi boca, mi corazón
Su apellido es confusión, ven
Amor, me diste un aventón
Pero, ¿será que mi destino puede ser tu cama?
Relájate, que nadie va a contar
Las paredes de mi cuarto nunca van a hablar
Amor, me diste un aventón
Pero, ¿será que mi destino puede ser tu cama?
Relájate, que nadie va a contar
Las paredes de mi cuarto nunca van a hablar
Ay-ay, ay-ay-ay-ay, ay-ay-ay-ay
(Ay-ay-ay-ay) las paredes de mi cuarto
Nunca van a hablar (no, no, no, no, no)
Taram-tum-tum-tam, Carolzinha, (ô) Nairo
Las paredes de mi cuarto nunca van a hablar
Escrita por: Tiê Castro / Car / Elana Dara Sartor / Nairo