Corpo Fechado

Tu ages com o divino
Como fosse teu menino
De recados e o que bem entender
Malvada alma que não ama nada
Ver sofrer é teu maior prazer
Rogue tua praga
Cante na encruzilhada
O trabalho que você sempre fez
Costure um sapo
Rasgue meu retrato
Teu feitiço vai voltar de vez

Faça sacrificios
Alimenta-te de vicios
Não respeita mesmo nada e ninguém
Se faz de bruxa
É só burra e suja
Lembre: Um dia vai morrer também!
Não vê que a vida passa
Só aumenta sua desgraça
Vai colher tudo o que sempre plantou
O que aqui se faz, tudo aqui se paga
Esse é o preço que você pagou

Pode tocar alto teu tambor
Não ha magia nesse teu rancor

Faça com que façam teu ebó
Terá de volta tudo bem pior!

Pode tocar alto teu tambor
Não ha magia nesse teu rancor

Faça com que façam teu ebó
Terá de volta tudo bem pior!

Cuerpo cerrado

Actúas con lo divino
como tu chico
Para mensajes y lo que quieras
Alma malvada que no ama nada
Ver sufrir a la gente es tu mayor placer
Lanza tu plaga
Canta en la encrucijada
El trabajo que siempre has hecho
coser una rana
Rompe mi retrato
Tu hechizo regresará para siempre

hacer sacrificios
Alimentarse de vicios
Realmente no respeta nada ni a nadie
pretende ser una bruja
Es simplemente tonto y sucio
Recuerda: ¡Un día tú también morirás!
¿No ves que la vida pasa?
Sólo aumenta tu desgracia
Cosecharás todo lo que sembraste
Lo que haces aquí, todo aquí se paga
Ese es el precio que pagaste

Puedes tocar tu tambor fuerte
No hay magia en tu rencor

Haz que hagan tu ebó
¡Todo volverá mucho peor!

Puedes tocar tu tambor fuerte
No hay magia en tu rencor

Haz que hagan tu ebó
¡Todo volverá mucho peor!

Composição: Nasi