Coma Amargo Coma
Punho colado atrás do tempo
A 1.000 quilômetros por hora
O peito encara em contra ao vento
De um perigo que o namora
Rasgando estreitos corredores
Forço 600 cilindradas
Vejo distorcidos tons de cores
Flashes disparados tudo preto
Tudo preto, tudo preto, tudo preto
O transito não pára para a vida quem parou fui eu
Punho colado sem noção do tempo
E o velocímetro parado
Mesmo estando em movimento
Sou motoqueiro solitário
Sinais me guiam para casa
E ao chegar me incomodo
Portas entreabertas, luzes apagadas
Ambiente mudo inanimado, inanimado, inanimada
O transito não pára para a vida quem parou fui eu
Come Amargo Come
Puño apretado detrás del tiempo
A 1.000 kilómetros por hora
El pecho enfrenta en contra del viento
De un peligro que lo corteja
Rasgando estrechos corredores
Fuerzo 600 cilindradas
Veo distorsionados tonos de colores
Destellos disparados todo negro
Todo negro, todo negro, todo negro
El tráfico no se detiene para la vida, quien se detuvo fui yo
Puño apretado sin noción del tiempo
Y el velocímetro detenido
Aunque esté en movimiento
Soy motociclista solitario
Señales me guían a casa
Y al llegar me incomodo
Puertas entreabiertas, luces apagadas
Ambiente mudo inanimado, inanimado, inanimado
El tráfico no se detiene para la vida, quien se detuvo fui yo