Freguês da Meia-Noite

Meia Noite
Em pleno Largo do Arouche
Em frente ao Mercado das Flores
Há um restaurante francês
E lá te esperei

Meia Noite
Num frio que é um açoite
A confeiteira e seus doces
Sempre vem oferecer
Furta-cor de prazer

E não há como negar
Que o prato a se ofertar
Não a faça salivar

Num quartinho de ilusão
Meu cão que não late em vão
No frio atrito meditei
Dessa vez não serei seu freguês

Meia Noite
Num frio que é um açoite
A confeiteira e seus doces
Sempre vem oferecer
Furta-cor de prazer

E não há como negar
Que o prato a se ofertar
Não a faça salivar

Num quartinho de ilusão
Meu cão que não late em vão
No frio atrito meditei
Dessa vez não serei seu freguês

Cliente de medianoche

Medianoche
En medio de Largo do Arouche
Frente al Mercado de las Flores
Hay un restaurante francés
Y allí te esperé

Medianoche
En un resfriado, eso es un látigo
La pastelera y sus dulces
Siempre vienen a ofrecer
Slip-color de placer

Y no se puede negar
Que el plato para ofrecer
No la hagas salivar

En un pequeño espacio de ilusión
Mi perro que no ladra en vano
En la fría fricción medité
Esta vez no seré tu cliente

Medianoche
En un resfriado, eso es un látigo
La pastelera y sus dulces
Siempre vienen a ofrecer
Slip-color de placer

Y no se puede negar
Que el plato para ofrecer
No la hagas salivar

En un pequeño espacio de ilusión
Mi perro que no ladra en vano
En la fría fricción medité
Esta vez no seré tu cliente

Composição: Criolo