Raízes do Nordeste
No meu sertão tem de tudo de bom que se possa imaginar
Tem um Sol clareando la onde canta o sabiá
Tem a bondade nos olhos de um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha com humildade, sim senhor
Tem a bondade nos olhos de um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha com humildade sim senhor
No meu sertão xique-xique
É a bandeira do nordeste
Tem forró, vaquejada, xote baião de leste a oeste
Tem a bondade nos olhos de um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade sim senhor
Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade sim senhor
Mas apague a lamparina
Deixe o Lampião de Virgulino ninguém bole não
Já pensou no reboliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar
Mas apague a lamparina
Deixe o Lampião de Virgulino ninguém bole não
Já pensou no reboliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar
Raíces del Nordeste
En mi sertón hay de todo lo bueno que se pueda imaginar
Tiene un Sol iluminando donde canta el sabiá
Hay bondad en los ojos de un hombre trabajador
Que usa sombrero de paja con humildad, sí señor
En mi sertón chic-chic
Es la bandera del noreste
Tiene forró, vaquejada, xote baião de este a oeste
Pero apaga la lámpara
Deja el Farol de Virgulino, nadie lo toca
¿Te imaginas el alboroto que aquí puede haber?
Si apagas el farol, las cosas van a cambiar
Pero apaga la lámpara
Deja el Farol de Virgulino, nadie lo toca
¿Te imaginas el alboroto que aquí puede haber?
Si apagas el farol, las cosas van a cambiar
Escrita por: Rita de Cássia