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Al Acostarme

Nle Dopre

Ao Me Deitar

Doprê
Famoso Anti-Social

Ao me deitar
Me lembro que preciso agradecer (é-é)
Minha saúde mental tá só o caco
Mas agora não é hora de se render
O meu alter ego cheio de ego
Por saber que vocês amam o Doprê (é foda)
E o Pedro sempre se sente excluído
Na maioria das vezes nem gosta de aparecer

Juro me explica um pouco
(Só) só fala pra mim como não ficar louco (ein)
Se eu ranzinza do jeito que sou
Mal-humorado igual meu vô
Pra que fui inventar de ser famoso
E agora eu tô cercado por uma pá de baba ovo
Que uma pá de merda e me dá nojo
E vai sair falando que você é desumilde
Se tu não tiver com um sorrisão no rosto (ha-ha)

Seu filha da puta, eu não sou uma máquina
Eu também tenho que virar páginas
E também tenho dias que me afogo na minha cama
Enfrentando uma frente fria de lágrimas
Então chega, para de me tratar como Deus
Eu só sou a merda de um plebeu
Que matou todo mundo que vivia no palácio
Por acreditar que o trono sempre me pertenceu

Ao me deitar
Me lembro que já vai amanhecer (é)
Minha saúde mental ainda é a mesma
Mas não vontade alguma de se render
(Eu) eu que não vou perder por desistência
Isso é papo de covarde, expulso da existência
Morrer como um homem é o prêmio de ser uma referência
Então cometa pecados e arque com as consequências

Mas é que, eu sempre quis isso tá ligado
Achei que fosse um bagulho que fosse me fazer bem
Até faz na real, mas tem me desgastado muito, saca
Não vale minha saúde mental

Ao me deitar
Me lembro que preciso agradecer (é-é)
Minha saúde mental tá só o caco
Mas agora não é hora de se render
O meu alter ego cheio de ego
Por saber que vocês amam o Doprê (é foda)
E o Pedro sempre se sente excluído
Na maioria das vezes nem gosta de aparecer

Al Acostarme

Doprê
Famoso Anti-Social

Al acostarme
Recuerdo que debo agradecer (sí-sí)
Mi salud mental está hecha trizas
Pero ahora no es momento de rendirse
Mi alter ego lleno de ego
Por saber que ustedes aman al Doprê (es una locura)
Y Pedro siempre se siente excluido
La mayoría de las veces ni le gusta aparecer

Te juro, explícame un poco
(Solo) solo dime cómo no volverme loco (eh)
Si soy amargado como soy
De mal humor como mi abuelo
¿Por qué se me ocurrió ser famoso?
Y ahora estoy rodeado de un montón de lamebotas
Que son un montón de basura y me dan asco
Y van a salir diciendo que eres deshumilde
Si no tienes una gran sonrisa en la cara (ja-ja)

Hijo de puta, no soy una máquina
También tengo que pasar páginas
Y hay días que me ahogo en mi cama
Enfrentando un frente frío de lágrimas
Así que basta, deja de tratarme como a un dios
Solo soy la maldita vida de un plebeyo
Que mató a todos los que vivían en el palacio
Por creer que el trono siempre me perteneció

Al acostarme
Recuerdo que ya va a amanecer (sí)
Mi salud mental sigue siendo la misma
Pero no tengo ganas de rendirme
(Yo) no voy a perder por rendirme
Eso es cosa de cobardes, expulsados de la existencia
Morir como un hombre es el premio de ser una referencia
Así que comete pecados y asume las consecuencias

Pero es que, siempre quise esto, ¿sabes?
Pensé que sería algo que me haría bien
En realidad lo hace, pero me ha desgastado mucho, ¿entiendes?
No vale mi salud mental

Al acostarme
Recuerdo que debo agradecer (sí-sí)
Mi salud mental está hecha trizas
Pero ahora no es momento de rendirse
Mi alter ego lleno de ego
Por saber que ustedes aman al Doprê (es una locura)
Y Pedro siempre se siente excluido
La mayoría de las veces ni le gusta aparecer

Escrita por: Pedro Henrique Pessoa de França