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Brújula

Nova

Bússola

Se o norte mudar, não esqueço o caminho
Se a noite não cai, sem escurecer
Vou-te encontrar em cada dia
Se o mundo ruir, guardo as mãos para reconstruir

Vem, vem, vem, vem
Vale sempre a pena
Dá, dá, dá, dá-me, a tua mão

O rio secou, chuva o meu peito
A sombra que cai, eu sei raiar o dia
Vou-te encontrar em cada gota
Se o mundo ruir, eu vou e largo as mãos pra o segurar

Vem, vem, vem, vem
Vale sempre a pena
Dá, dá, dá, dá-me, a tua mão

Vem, não há mais a luz sem ti
Não há mais o sol a nascer
Vem, não quero mais dias sem ti
Não espero mais o sol pra nascer
Vem, oh dá-me a mão, dá-me a mão, na tua mão
A tua mão

Vem, vem, vem, vem
Vale sempre a pena
Dá, dá, dá, oh dá-me, a tua mão

Vem, vem, vem, vem, vem
Vale sempre a pena
Vem, oh dá, dá, dá, oh dá, dá, dá, dá, vem, dar a tua mão
Vem e dá-me a mão

Brújula

Si el norte cambia, no olvido el camino
Si la noche no cae, sin oscurecer
Te encontraré en cada día
Si el mundo se derrumba, guardo las manos para reconstruir

Ven, ven, ven, ven
Siempre vale la pena
Da, da, da, dame tu mano

El río se secó, llueve en mi pecho
La sombra que cae, sé que amanece el día
Te encontraré en cada gota
Si el mundo se derrumba, voy y suelto las manos para sostenerlo

Ven, ven, ven, ven
Siempre vale la pena
Da, da, da, dame tu mano

Ven, ya no hay luz sin ti
Ya no hay sol que salga
Ven, no quiero más días sin ti
No espero más al sol para que salga
Ven, oh dame la mano, dame la mano, en tu mano
Tu mano

Ven, ven, ven, ven
Siempre vale la pena
Da, da, da, oh dame, tu mano

Ven, ven, ven, ven, ven
Siempre vale la pena
Ven, oh da, da, da, oh da, da, da, da, ven, dar tu mano
Ven y dame la mano

Escrita por: Diogo Costa / Ivo Magalhães / João Ribeiro / Mike Pestana / Nuno Sousa