Não Há de Ser Nada

Não há de ser nada
Pois sei que a madrugada acaba
Quando a lua se põe

O abraço de um vampiro
É o sorriso de um amigo
E mais nada

Não há de ser nada
Pois sei que a madrugada acaba
Quando a lua se põe

A estrela que eu escolhi
Não cumpriu com o que eu pedi
E hoje não a encontrei

Pois caiu no mar e se apagou
Se souber nadar, faça-me o favor
O milagre que esperei nunca me aconteceu
Quem sabe só você
Pra trazer o que já é meu

Brilha onde estiver
Faz da lágrima o sangue que nos deixa de pé

Não há de ser nada
Pois sei que a madrugada acaba
Quando a lua se põe

O abraço de um vampiro
É o sorriso de um amigo
E mais nada

Não há de ser nada
Pois sei que a madrugada acaba
Quando a lua se põe

A estrela que eu escolhi
Não cumpriu com o que eu pedi
E hoje não a encontrei

Pois caiu no mar e se apagou
Se souber nadar, faça-me o favor
O milagre que esperei nunca me aconteceu
Quem sabe só você
Pra trazer o que já é meu

Brilha onde estiver
Faz da lágrima o sangue que nos deixa de pé

No hay nada para ser nada

No debe ser nada, porque sé que el amanecer termina cuando se pone la luna
El abrazo de un vampiro es la sonrisa de un amigo y nada más
No debe ser nada, porque sé que el amanecer termina cuando se pone la luna
La estrella que elegí no cumplió con lo que le pedí
Y hoy no pude encontrarla

Porque cayó al mar, y salió
Si puedes nadar, hazme un favor
El milagro que esperé nunca me pasó a mí
Tal vez solo tú
Para traer lo que ya es mío

Brilla dondequiera que esté
Hace desgarrar la sangre que nos deja de pie
[bis]

Composição: Fernando Anitelli