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Carga que Cargo

Oswaldo dos Santos

Embrulho Que Carrego

Enquanto você não for eu não sossego
Você é um embrulho que eu carrego
Darei doces a Cosme e velas à Nossa Senhora
Se amanhã você me disser que vai embora!

Enquanto você não for eu não sossego
Você é um embrulho que eu carrego
Darei doces a Cosme e velas à Nossa Senhora
Se amanhã você me disser que vai embora!

Na sua vida eu sempre fui a tábua de salvação
E você finge não entender, a situação
Vai na paz minha escurinha
Infelizmente você não pode ser minha!

Enquanto você não for eu não sossego
Você é um embrulho que eu carrego
Darei doces a Cosme e velas à Nossa Senhora
Se amanhã você me disser que vai embora!

Na sua vida eu sempre fui a tábua de salvação
E você finge não entender, a situação
Vai na paz minha escurinha
Infelizmente você não pode ser minha!
Infelizmente você não pode ser minha!
Infelizmente você não pode ser minha!

Carga que Cargo

Mientras no seas tú, no descanso
Eres una carga que cargo
Daré dulces a Cosme y velas a Nuestra Señora
¡Si mañana me dices que te vas!

Mientras no seas tú, no descanso
Eres una carga que cargo
Daré dulces a Cosme y velas a Nuestra Señora
¡Si mañana me dices que te vas!

En tu vida siempre fui el salvavidas
Y tú finges no entender la situación
Ve en paz, mi oscurita
¡Lamentablemente no puedes ser mía!

Mientras no seas tú, no descanso
Eres una carga que cargo
Daré dulces a Cosme y velas a Nuestra Señora
¡Si mañana me dices que te vas!

En tu vida siempre fui el salvavidas
Y tú finges no entender la situación
Ve en paz, mi oscurita
¡Lamentablemente no puedes ser mía!
¡Lamentablemente no puedes ser mía!
¡Lamentablemente no puedes ser mía!

Escrita por: Oswaldo dos Santos (Alvaiade)