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Para Desvanecer la Nostalgia

Otávio Augusto e Gabriel

Pra Desbotar a Saudade

Faço da noite, criança
Da estrela, esperança
E abajur do luar

Cubro de plumas meu peito
Que é como um leito
Pra te repousar

Busco flores no infinito
Que é bem mais bonito
Lá dentro de mim

Seu coração me acompanha
Em forma de manha
Pra eu te cantar

Quando te toco, arrepio
Num beijo, deliro
Parece que vou flutuar

Quando seus braços me apertam
Sua voz me desperta
Pra eu te amar

Água nascente das serras
Que lavam as pedras
Imóveis no chão

Corre entre matos e campos
Riachos e rios
Regados de ribeirão

Lava esse peito meu
Pra desbotar a saudade
Apaga seu nome na areia
Sem deixar sinal

Apaga seu nome na areia
Sem deixar sinal

Para Desvanecer la Nostalgia

Hago de la noche, niña
De la estrella, esperanza
Y lámpara de luna

Cubro mi pecho de plumas
Que es como un lecho
Para que descanses

Busco flores en el infinito
Que es mucho más bonito
Allá dentro de mí

Tu corazón me acompaña
En forma de mañanita
Para cantarte

Cuando te toco, me erizo
En un beso, deliro
Parece que voy a flotar

Cuando tus brazos me aprietan
Tu voz me despierta
Para amarte

Agua naciente de las sierras
Que lavan las piedras
Inmóviles en el suelo

Corre entre matorrales y campos
Arroyos y ríos
Regados de arroyuelo

Lava este pecho mío
Para desvanecer la nostalgia
Borra tu nombre en la arena
Sin dejar rastro

Borra tu nombre en la arena
Sin dejar rastro

Escrita por: Fátima Leão