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Dos Enredos

Paula Fernandes

Dois Enredos

Sei que não é fácil admitir
Perder é bem melhor que condenar
Se afinal eu sofro desse amor
Quem mais pode sofrer sem julgar

Trama sem desejos de cumprir
O que ficou tão bom de combinar
Se afinal eu corro pra esse amor
Quem mais pode correr sem julgar

Seu coração perdeu meu endereço
Paguei o preço com a solidão
Sou aquele mesmo prisioneiro
Uivando feito um louco no porão

Eu não sei de quase nada
Quem saberá se o amor maior chegou ao fim
Canto nesta longa estrada
Me aventurar no que é o melhor de mim

Sei que não é fácil admitir
Perder é bem melhor que condenar
Se afinal eu sofro desse amor
Quem mais pode sofrer sem julgar

Trama sem desejos de cumprir
O que ficou tão bom de combinar
Se afinal eu corro pra esse amor
Quem mais pode correr sem julgar

Eu não sei de quase nada
Quem saberá se o amor maior chegou ao fim
Canto nesta longa estrada
Me aventurar no que é o melhor de mim

São seus medos
Dois enredos
No final, somos um
Sem ter planos
Desenganos
Irreais tão comuns

Sei que não é fácil admitir

Dos Enredos

Se que no es fácil admitir
Perder es mucho mejor que condenar
Si al final sufro por este amor
¿Quién más puede sufrir sin juzgar?

Trama sin deseos de cumplir
Lo que quedó tan bien encajar
Si al final corro hacia este amor
¿Quién más puede correr sin juzgar?

Tu corazón perdió mi dirección
Pagué el precio con la soledad
Sigo siendo ese mismo prisionero
Aullando como un loco en el sótano

No sé casi nada
¿Quién sabrá si el amor más grande llegó a su fin?
Canto en este largo camino
Aventurándome en lo mejor de mí

Se que no es fácil admitir
Perder es mucho mejor que condenar
Si al final sufro por este amor
¿Quién más puede sufrir sin juzgar?

Trama sin deseos de cumplir
Lo que quedó tan bien encajar
Si al final corro hacia este amor
¿Quién más puede correr sin juzgar?

No sé casi nada
¿Quién sabrá si el amor más grande llegó a su fin?
Canto en este largo camino
Aventurándome en lo mejor de mí

Son tus miedos
Dos enredos
Al final, somos uno
Sin planes
Desengaños
Irracionales tan comunes

Se que no es fácil admitir

Escrita por: Gustavo Carneiro Fagundes / Léo Pinheiro / Lucas Abude