395px

Ei Coração

Paulo e Cabral

Ei Coração

Ei coração!
Não foi você quem disse que era o bruto
Que aguentava firme
Que era “matuto”
E agora tá jogado pelo chão
“Cê” foi avisado bobão

Ei coração
“Cê” disse que pro amor já era vacinado
E acabou sendo envenenado
Eu te avisei que ia dar confusão
“Cê” foi avisado bobão

Viu, eu vivo no boteco pra beber
E a dor eu vou tentando reparar
O fígado que sofre por você
Eu peço pro garçom me carregar

Eu vivo no boteco pra beber
E a dor eu vou tentando reparar
O fígado que sofre por você
Eu peço pro garçom me carregar.

Ei coração!
Não foi você que disse que era o bruto
Que aguentava firme
Que era “ matuto”
Agora tá jogado pelo chão
“Cê” foi avisado bobão

Ei coração!
“Cê” disse que pro amor já era vacinado
E acabou sendo envenenado
Eu te avisei que ia dar confusão
“Cê” foi avisado bobão

Viu, eu vivo no boteco pra beber
E “as dor” eu vou tentando reparar
O fígado que sofre por você
Eu peço pro garçom me carregar.

Eu vivo no boteco pra beber
E “as dor” eu vou tentando reparar
O fígado que sofre por você
Eu peço pro garçom me carregar.

Ei Coração

Ei corazón!
¿No fuiste tú quien dijo que era el rudo
Que aguantaba firme
Que era 'machote'
Y ahora estás tirado en el suelo
Fuiste advertido, tonto

Ei corazón
Dijiste que para el amor ya estabas vacunado
Y terminaste siendo envenenado
Te advertí que iba a haber lío
Fuiste advertido, tonto

Ves, vivo en el bar para beber
Y la pena la voy intentando reparar
El hígado que sufre por ti
Le pido al mesero que me lleve

Vivo en el bar para beber
Y la pena la voy intentando reparar
El hígado que sufre por ti
Le pido al mesero que me lleve

Ei corazón!
¿No fuiste tú quien dijo que era el rudo
Que aguantaba firme
Que era 'machote'
Ahora estás tirado en el suelo
Fuiste advertido, tonto

Ei corazón!
Dijiste que para el amor ya estabas vacunado
Y terminaste siendo envenenado
Te advertí que iba a haber lío
Fuiste advertido, tonto

Ves, vivo en el bar para beber
Y la pena la voy intentando reparar
El hígado que sufre por ti
Le pido al mesero que me lleve

Vivo en el bar para beber
Y la pena la voy intentando reparar
El hígado que sufre por ti
Le pido al mesero que me lleve.

Escrita por: Aleksandro Correira / Conrado Bueno / Denner Ferrari