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Creo que no

Pedro Luccas e Vinicius

Eu Acho Que Não

Eu acho que não
Não dá pra segurar a dor de um coração
Eu acho que não
Troquei tudo que eu amava pra lhe dar atenção

Deixei meu cachorro de nome Dourado
E a vida de gado que eu sempre amei
Deixei meu cavalo de nome Trovão
Minha espora, meu laço, meu velho gibão

Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito, eu não aceito, não

Saudade da fazenda e modão de viola
Meu par de esporas, amigos vaqueiros
Saudade da minha antiga viola
E do boi cigano que papai me deu

Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito, eu não aceito, não

Deixei meu cachorro de nome Dourado
E a vida de gado que eu sempre amei
Deixei meu cavalo de nome Trovão
Minha espora, meu laço, meu velho gibão

Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito, eu não aceito, não

Saudade da fazenda e modão de viola
Meu par de esporas, amigos vaqueiros
Saudade da minha antiga viola
E do boi cigano que papai me deu

Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito, eu não aceito, não

Eu acho que não
Cidade não é ambiente pra vaqueiro, não
Eu acho que não
Se for pra viver desse jeito, eu não aceito, não

Creo que no

Creo que no
No puedo contener el dolor de un corazón
Creo que no
Dejé todo lo que amaba para darte atención

Dejé a mi perro llamado Dorado
Y la vida de ganado que siempre amé
Dejé a mi caballo llamado Trueno
Mi espuela, mi lazo, mi viejo gibao

Creo que no
La ciudad no es ambiente para un vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no

Extraño la finca y el sonido de la viola
Mi par de espuelas, amigos vaqueros
Extraño mi antigua viola
Y el toro gitano que papá me dio

Creo que no
La ciudad no es ambiente para un vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no

Dejé a mi perro llamado Dorado
Y la vida de ganado que siempre amé
Dejé a mi caballo llamado Trueno
Mi espuela, mi lazo, mi viejo gibao

Creo que no
La ciudad no es ambiente para un vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no

Extraño la finca y el sonido de la viola
Mi par de espuelas, amigos vaqueros
Extraño mi antigua viola
Y el toro gitano que papá me dio

Creo que no
La ciudad no es ambiente para un vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no

Creo que no
La ciudad no es ambiente para un vaquero, no
Creo que no
Si es para vivir de esta manera, no lo acepto, no

Escrita por: Lyon San