Esse meu jeito gaúcho tá no violão
Em cada fio de bigode, no aperto de mão
Tá no amargo do mate, tá no afago do catri
Na poesia e na canção (na cancão)

Meu povo encontra aconchego na beira do rio
A gente sente saudade de alguém que partiu
O sentimento que trago, sei que não devo chorá-lo
Devo ri-lo, devemos ri-lo...

Esse é o meu jeito gaúcho de ser
Generoso eu sou
Sei que pra colher tem que plantar
Nesse solo sagrado
Que um índio nos regalou:
Foi Deus!(Obrigado meu patrão, pelo meu povo e o meu chão)

Esse meu jeito gaúcho tá no violão
Em cada fio de bigode, no aperto de mão
Tá no amargo do mate, tá no afago do catri
Na poesia e na canção (na canção)

Meu povo encontra aconchego na beira do rio
A gente sente saudade de alguém que partiu
O sentimento que trago, sei que não devo chorá-lo
Devo ri-lo, devemos ri-lo...

Esse é o meu jeito gaúcho de ser
Generoso eu sou
Sei que pra colher tem que plantar
Nesse solo sagrado
Que um índio nos regalou:
Foi Deus!(Obrigado meu patrão, pelo meu povo e o meu chão)

(falado) Meu povo encontra aconchego na beira do rio
A gente sente saudade de alguém que partiu

devemos ri-lo...

Esse é o meu jeito gaúcho de ser
Generoso eu sou
Sei que pra colher tem que plantar
Nesse solo sagrado
Que um índio nos regalou:
Foi Deus!(Obrigado meu patrão, pelo meu povo e o meu chão)

Composição: Miguel Azambuja / Pirisca Grecco